Quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2010

Gabinete de Apoio ao Emigrante vai ser criado na Mealhada

António Braga presidiu à cerimónia de assinatura do acordo de cooperação

O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, António Braga, presidiu à cerimónia de assinatura do acordo de cooperação para a criação do Gabinete de Apoio ao Emigrante (GAE) da Mealhada. Uma nova valência social que é dirigida aos emigrantes e ex-emigrantes do concelho e destina-se a informá-los sobre os seus direitos e apoiá-los na obtenção dos mesmos.

Prestar um serviço personalizado de fácil acesso à informação, nomeadamente sobre os direitos dos emigrantes, contribuir para a resolução dos problemas apresentados por todos os emigrantes e fomentar a interligação entre o Município da Mealhada e as comunidades de emigrantes do concelho são os principais objectivos da criação do GAE da Mealhada.

Um serviço gratuito que é destinado a todos os emigrantes e ex-emigrantes do concelho, residentes ou não em Portugal, quer sejam pré-reformados, reformados, inválidos, viúvos ou filhos órfãos e ainda a todos os seus descendentes que se encontrem em situação de candidatura ao Ensino Superior, com projectos empresariais ou outros casos especiais, que sejam avaliados individualmente.

O GAE trata de assuntos, entre outros, como acidentes de trabalho, pensões de velhice, viuvez e doença, prestações familiares, de invalidez, de maternidade e de sobrevivência, subsídios de desemprego e por morte, vistos de entrada e saída em Portugal, declarações para trocas de carta de condução, para passaportes, para ingresso no Ensino Superior, para efeitos bancários, informações sobre a legalização de viaturas e apoio e orientação de emigrantes que pretendam criar empresas na região.

 

 

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Sábado, 26 de Dezembro de 2009

AHBVA comemora 76 anos com dificuldades materiais

Necessidade de um quartel novo continua a ser a preocupação número um da associação

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia (AHBVA) festejou o 76º aniversário no último domingo, dia 20. A sessão solene ficou marcada pelas condecorações e promoções a alguns dos bombeiros, assim como pela lembrança às entidades presentes das dificuldades de natureza material que esta corporação de bombeiros vem atravessando.

A AHBVA entendeu atribuir o Crachá de Ouro às irmãs Maria do Carmo e Margarida, da Congregação de São Vicente de Paulo. Como a irmã Maria do Carmo, por impedimento profissional inadiável, não esteve presente, a Direcção da associação entendeu que João Dias Coimbra, comandante do Quadro de Honra dos Bombeiros Voluntários de Anadia (BVA), será o fiel depositário da medalha para entrega posterior.

Carlos Alegre, presidente da Assembleia Geral da AHBVA, abriu a cerimónia dirigindo-se aos bombeiros, “que com a sua abnegação e o seu voluntarismo deixam tudo em nome desta nobre missão e lema que os move: Vida Por Vida”.

Coube ao comandante dos BVA dar seguimento à sessão solene, sublinhando que “face às alterações legislativas somos conscientes de mais e maiores responsabilidades e não menos conhecedores de que cada vez mais as dificuldades são e serão maiores”. Contudo, Eduardo Matos está certo que essas alterações não constituem obstáculo, tendo em conta que “os BVA foram sujeitos à solução do problema e a não fazer parte dele, actuando sempre com grande competência e profissionalismo”.

 

Aumento de serviço dos BVA

O comandante falou do aumento significativo de serviço, destacando a maior incidência na área da saúde: “Uma vez que o Ministério da Saúde determinou o encerramento do Serviço de Urgência do Hospital José Luciano de Castro em Janeiro de 2008, obriga-nos a que para qualquer pedido de socorro, o mesmo seja encaminhado para os Hospitais da Universidade de Coimbra, Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro e Hospital Conde de Sucena, em Águeda”. Estas deslocações, para o comandante dos BVA, dão origem a que os recursos quer humanos quer materiais estejam cativos e indisponíveis muito mais tempo, diminuindo a operacionalidade do corpo activo “momentaneamente, o que nos preocupa”.

Também Mário Teixeira, presidente da Direcção da AHBVA, fez referência a tempos difíceis e às contrariedades, sendo contudo a vontade do corpo dos BVA “incalculável”.

 

Dificuldades materiais

O dirigente falou das dificuldades de natureza material, desde as instalações desajustadas, às viaturas que necessitam de substituição pelo muito uso e idade, aos equipamentos de protecção individual, fardamentos e outros que faltam. Mas lembrou que os subsídios concedidos pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), Câmara Municipal de Anadia e outras entidades têm solucionado algumas dessas dificuldades.

Durante a cerimónia, Mário Teixeira deu a conhecer a oferta da Comissão de Festas da Moita, de uma verba no valor de 2.651,36 euros, destinada à aquisição de equipamentos. O presidente da Direcção deixou ainda o apelo aos associados que não contribuíram, por ainda não terem sido procurados, para ajudarem com a liquidação das quotas, “cujos valores nos estão a fazer muita falta”.

 

Protocolo para uma EIP

Mário Teixeira aproveitou a ocasião para dar a conhecer o protocolo assinado entre a ANPC, a Câmara Municipal e a AHBVA - por três anos -, que a partir de Janeiro de 2010 vai contar com uma Equipa de Intervenção Permanente (EIP), constituída por cinco elementos dos BVA, em alerta oito horas por dia, de segunda a sexta-feira, destinada a socorrer as populações em situações de catástrofe ou outras.

Teresa Belém, vice-presidente da Câmara de Anadia, em representação do presidente Litério Marques, disse que em 2010 a EIP contará com 50% de comparticipação da autarquia (30 mil euros), ficando a outra metade a cargo da ANPC. A autarca manifestou ainda a vontade da Câmara em vir a dar apoio na construção do novo quartel, através do QREN.

A sessão solene do 76º aniversário da AHBVA contou com promoções a bombeiros de terceira e de segunda. Foram também entregues medalhas por assiduidade grau cobre (pelos serviços prestados por cinco anos), grau prata (serviços prestados por 10 anos) e grau ouro (pelos 25 anos de serviço prestado).

 

 

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Quarta-feira, 2 de Dezembro de 2009

Conservatório Artes e Comunicação Filarmónica União Oliveira do Bairro inaugurado

Equipamento abre as portas 12 anos depois das obras terem começado

Mário João Oliveira, presidente da Câmara de Oliveira do Bairro e o Comendador Almeida Roque inauguraram, dia 27 de Novembro, o Conservatório Artes e Comunicação Filarmónica União Oliveira do Bairro (FUOB). Uma obra que contempla a sede social e a Escola de Música, que teve o seu início no ano de 1997 e fica agora concluída, representando um custo total no valor de 850 mil euros.

Após a visita às modernas instalações, foi a vez da sessão solene, com os discursos. Miguel Ramiro, presidente da Direcção da FUOB, disse que a inauguração simboliza o início de mais um ciclo. E não se esqueceu de agradecer a Joaquim Santos, que disponibilizou um espaço à FUOB entre 2000 e 2009, sem pagar renda: “Ceder 300 metros quadrados de espaço gratuitamente é obra! E com solicitações para aluguer”, frisou o dirigente, que ofereceu uma lembrança ao também vereador.

A FUOB, instituição que remonta ao ano de 1867, foi reconhecida como Instituição de Utilidade Pública Administrativa em Janeiro de 1980.

Miguel Ramiro, que assumiu os destinos da FUOB em 1992, deparou-se com uma “situação muito difícil”. Nesse ano inscreve-se no Registo Nacional de Associações Juvenis (RNAJ) e na Federação das Associações Juvenis do Distrito de Aveiro (FAJDA). E em 1994 na Federação Nacional de Associações Juvenis (FNAJ).

“Havia a necessidade de arranjar outro espaço que pudesse oferecer melhores condições. Com esse espírito expus as minhas ideias ao arquitecto Walter Rossa para a criação de um equipamento que servisse a instituição e oferecesse à população do concelho e região condições lúdicas e de lazer, até então inexistentes na zona centro do país”, explicou Ramiro.

A obra avançou em 1997. E após vários contratempos, os números são os seguintes, em termos de apoios: PIDDAC - 339.258,00 euros; Instituto Português da Juventude (IPJ) - 102.500,00 euros; Câmara Municipal de Oliveira do Bairro - 151.347,00 euros e Junta de Freguesia de Oliveira do Bairro - 25 mil euros, o que perfaz o total de 618.105,00 euros.

Miguel Ramiro lembra que o custo total da obra é de 850 mil euros, tendo a FUOB pago 150 mil de IVA. “Foi um percurso com grandes dificuldades mas acima de tudo reconheço que este equipamento é mais que uma simples sede de uma instituição”.

Miguel Nascimento, director regional do Centro do IPJ, lembrou que o IPJ esteve sempre “ao lado da vossa instituição e do vosso esforço, desta grande sede. É um edifício extraordinário, que pode encher-se de vida”.

Já Almeida Roque disse sentir-se um devedor e que o credor era Miguel Ramiro: “Dei um subsídio muito pequeno. Até me sinto envergonhado perante uma obra destas”, finalizando que está disponível para continuar a apoiar. Mário João Oliveira enalteceu a “persistência e dedicação ao longo de quase 18 anos, culminando com este momento” e mostrou disponibilidade da parte da autarquia para continuar a ajudar a FUOB.

 

 

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Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009

ExpoSaúde tem menos visitas que em 2007 mas maior grau de atenção este ano

Evento termina hoje em Anadia

A ExpoSaúde voltou pela segunda vez a Anadia, ao Pavilhão Multiusos da Câmara Municipal. Durante a inauguração, que teve lugar no domingo, dia 20, Litério Marques, presidente da autarquia, lembrou que todos devem ter “uma atenção especial ao estado de saúde de cada um, sendo que uma visita a esta iniciativa pode levar muita gente a evitar graves problemas e doenças”.

A ExpoSaúde, que termina hoje, dia 23, voltou a abrir portas gratuitamente, para ao longo de quatro dias proporcionar a toda a população do concelho de Anadia e não só uma equipa de médicos, técnicos de saúde e voluntários que realizaram vários testes médicos e ofereceram aconselhamento sobre como melhorar a saúde.

À semelhança de há dois anos, do percurso fizeram parte vários ateliers, onde foi possível testar o colesterol/glicemia; a tensão arterial; o teste de forma física (Harvard); a gordura corporal; o “Peak Flow” (teste respiratório); o rastreio auditivo e a acuidade visual.

Como aconteceu em 2007, o circuito terminou com uma banca vegetariana, para degustar, porque é “possível ter um regime equilibrado só com base nesta alimentação”, como defendeu David Esteves, representante regional da Associação Internacional de Temperança (AIT), pioneira na promoção dos princípios da ExpoSaúde em Portugal.

Litério Marques, que deu o exemplo ao realizar alguns testes, sublinhou o carácter preventivo do evento e mostrou-se disponível para continuar a receber a iniciativa de futuro. A autarquia apoiou financeiramente a ExpoSaúde com uma verba que ultrapassou os cinco mil euros.

 

Menos visitantes permitem dar mais atenção às pessoas

Ao final do dia de ontem (dia 22), Víctor Pancha, responsável local da AIT, adiantou que eram cerca de 200 os visitantes da ExpoSaúde.

“Uma frequência menor do que estávamos à espera, visto que há dois anos foram 1146 as pessoas que estiveram na ExpoSaúde em Anadia, mas que nos permitiu ter mais tempo para estar com cada pessoa. E no retorno que tive no primeiro ano cá, não havia esse tempo para dedicar aos visitantes”, o que levou Víctor Pancha a fazer um balanço positivo.

“Se no final da ExpoSaúde e dos seminários percebermos que há 20 ou 30 pessoas que mudaram o seu estilo de vida, estes números têm um valor muito gratificante em comparação com as mais de mil visitas”, explicou o responsável pela AIT local.

Contudo, convém referir que o evento encerra só hoje, decorrendo das 19 às 21.30 horas. Quem pretender visitar a ExpoSaúde e fazer a avaliação do seu estado ainda está a tempo, sendo também possível assistir, às 21 horas, à conferência “Força para Viver”, a cargo de Víctor Pancha.

 

 

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Sábado, 19 de Setembro de 2009

Inauguração do Velódromo Nacional de Sangalhos cumpre sonhos antigos do Desporto

Investimento ultrapassa os 12 milhões de euros

O Centro de Alto Rendimento (CAR) de Anadia - Velódromo Nacional de Sangalhos foi inaugurado no dia 11, pelo ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira. O primeiro-ministro José Sócrates acabou por não estar presente na cerimónia. Mas Alves Barbosa, Carlos Lopes e Rosa Mota, velhas glórias do Desporto nacional, fizeram questão de presenciar a inauguração, que também contou com centenas de sangalhenses.

As primeiras pedaladas oficiais na pista coberta para ciclismo, com 250 metros, do Velódromo Nacional tiveram como protagonista o emblemático Alves Barbosa - vencedor da Volta a Portugal por três vezes -, que aos 77 anos de idade deu mostras de ter ainda muita energia para “dar e vender”.

Pedro Silva Pereira, que se fez acompanhar do secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, disse que com esta “nova casa do Desporto cumprem-se de uma só vez vários sonhos antigos do Desporto português”, sendo o primeiro deles “o sonho do ciclismo, que há muito ambicionava ter uma infra-estrutura desta natureza”. O governante lembrou que o ciclismo é uma modalidade com muitas tradições em Portugal e recordou Alves Barbosa mas também o falecido Joaquim Agostinho.

“O ciclismo há alguns anos parece não ter sido correspondido pelas políticas públicas. Mas este investimento vem mudar essa posição e simultaneamente dar à modalidade uma grande oportunidade de futuro, um virar de página”, o que para Pedro Silva vai levar ao aproveitamento da infra-estrutura para se lançar “noutra direcção. Porque de certeza que a Federação Portuguesa de Ciclismo saberá estar à altura deste enorme desafio, para também aqui realizar grandes eventos internacionais”.

 

Outras modalidades

O Velódromo Nacional de Sangalhos, única pista coberta de ciclismo no país, vai acolher outras modalidades: esgrima, ginástica, judo, trampolins e desportos acrobáticos.

“Trata-se de um CAR polivalente, ao serviço de cinco modalidades desportivas distintas, todas elas com tradições em Portugal”, defendeu Pedro Silva Pereira, realçando a importância deste “investimento de grande dimensão, ao serviço do desenvolvimento da economia”, por a sua construção ter dado “emprego e oportunidade de sobrevivência para muitas empresas” que participaram nas obras.

O CAR de Anadia constitui também, para o ministro da Presidência, “uma mais-valia ao serviço do desenvolvimento regional e da ligação estratégica entre Desporto e Turismo”. E por Sangalhos ser “uma terra de grandes tradições no ciclismo, fez todo o sentido ficar aqui”.

Litério Marques, presidente da Câmara de Anadia, estava emocionado e falou da “realização de um sonho”. Contudo, não deixou de recordar algumas das dificuldades sentidas durante todo o processo de construção, que durou cerca de dois anos.

O autarca aproveitou também a ocasião para solicitar a construção e o acesso directo à A32, “que possibilitará aliviar o trânsito caótico na EN1/IC2” e ainda o nó de ligação de Anadia à Auto-estrada do Norte (A1), situações “que continuam por solucionar e que afectam todo o progresso da nossa terra”.

 

Investimento superior a 12 milhões de euros

O Velódromo Nacional de Sangalhos trata-se de um investimento que chega aos 12,2 milhões de euros, financiado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) em 70%, tendo tido o apoio do Instituto do Desporto de Portugal. A Câmara de Anadia investiu 2,8 milhões de euros.

O equipamento agora inaugurado tem uma pista coberta para ciclismo com 250 metros - onde foram usados meio milhão de pregos - e uma área polivalente de 1100 metros quadrados. O centro de estágio dispõe de 16 quartos duplos para 32 atletas, treinadores, técnicos desportivos e dirigentes e equipamento de preparação e recuperação de atletas (ginásio, balneários, oficina, salas de aula, convívio e de reunião). (Galeria de fotos: Leiam a Imagem)

 

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Sexta-feira, 14 de Agosto de 2009

Câmara da Mealhada dá apoio ao empreendedorismo das mulheres

Candidaturas abertas até ao dia 24 de Agosto

O Gabinete de Inserção Profissional da Câmara Municipal da Mealhada tem abertas, até 24 de Agosto, as candidaturas para a acção “Apoio ao Empreendedorismo, Associativismo e Criação de Redes Empresarias de Actividades Económicas geridas por mulheres” - Tipologia nº 7.6, Eixo nº 7, “Igualdade de Género”, do Programa Operacional Potencial Humano (POPH).

O objectivo da intervenção é promover estratégias de apoio ao empreendedorismo das mulheres, incentivar o associativismo e a criação de redes, favorecendo o auto-emprego e a sua capacidade de participação na vida activa.

São elegíveis acções de formação nos domínios da igualdade de género, da gestão, das relações interpessoais, da liderança e das tecnologias de informação e comunicação, acções de tutorial/consultoria com vista ao desenvolvimento de um plano de negócios e atribuição de um prémio de arranque para as empresas e acções de suporte à criação de redes inter-empresas que facilitem o acesso à informação e divulgação, preferencialmente por via electrónica, sobre formação, mercados, oportunidades de financiamento e negócio, bem como outras matérias relevantes.

Os destinatários destas acções são as mulheres que pretendam criar o próprio posto de trabalho, independentemente da sua situação face ao emprego, e as entidades beneficiárias/promotoras, associações de mulheres empresárias, associações empresarias, comercias e/ou industriais, agências e sociedades de desenvolvimento regional sem fins lucrativos, cooperativas e outras entidades de economia social, desde que desenvolvam projectos relacionados com as respectivas áreas de actividade.

A taxa de financiamento é de 100% para as entidades promotoras.

 

 

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Terça-feira, 26 de Maio de 2009

“Escolíadas 2009” – 20ª Edição

Colégio de Albergaria-a-Velha vence concurso

O Colégio de Albergaria-a-Velha, com 377 pontos, é o grande vencedor das “Escolíadas 2009”, sendo esta a quarta vitória da escola, não consecutiva, desde 2004, ano em que se estreou nas “Escolíadas”, participando desde então ininterruptamente no concurso, que coloca à prova os talentos dos jovens dos estabelecimentos de ensino secundário da zona centro do país.

A Secundária Dom Dinis de Coimbra ficou em segundo lugar, com 374 pontos. Uma escola com tradição nas “Escolíadas”, já com quatro finais ganhas, e que este ano completou a sua 18ª presença no concurso.

A Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos (EPAV), com 356 pontos ficou com o terceiro lugar naquela que foi a 20ª edição das “Escolíadas”, numa final “renhida”, disputada na noite do dia 22 de Maio, sexta-feira, na discoteca “Outro Mundo”, no Complexo Turístico Quinta dos Três Pinheiros, na Mealhada.

“O Tesouro” foi o tema trazido pelo Colégio às “Escolíadas 2009”, tentando passar a mensagem daquilo que é mais importante na vida de cada um. O júri muito apreciou a prova de Teatro, “que prendeu a atenção de todos os presentes”, com “interpretações brilhantes”, valendo à escola um total de 93 pontos.

A Dom Dinis de Coimbra optou pelo tema “Violência no Namoro”, pertinente e actual, no entender do júri, que referiu que o acto praticado durante a prova de Teatro, ao construírem o espectáculo, “foi a forma que encontraram de falar do mundo através desta linguagem do Teatro”, demonstrando “extraordinária competência”. A prova somou 92 pontos, merecendo dois 20 (máximo da pontuação) de dois elementos do júri.

A EPAV escolheu “O Poder da Natureza” para tema da 20ª edição das “Escolíadas”, com provas que trouxeram a consciência ambiental ao palco da discoteca “Outro Mundo”, a sala/palco do concurso.

 

Terá sido a última noite de “Escolíadas”?

No final da sessão, Cláudio Pires, da “ESCOLÍADAS – Associação Recreativo-Cultural”, com alguma emoção admitiu não ser fácil assistir a uma noite como a do dia 22 em qualquer lugar. E lembrou que aquela pode ter sido a última noite de “Escolíadas”: “Se acabarem assim, fico feliz, porque saímos pela porta grande”, disse.

Engrácia Castro, directora regional de Educação do Centro, assistiu à final das “Escolíadas” dizendo ser “gratificante ver tantos jovens envolvidos num projecto”. E Miguel Nascimento, director regional do Instituto Português da Juventude (IPJ), também não faltou. Visivelmente satisfeito com o ambiente de festa vivido durante a final, felicitou o projecto e todos os jovens presentes naquela sessão e também todos os que se envolveram nas “Escolíadas 2009”.

Miguel Nascimento enalteceu o trabalho das escolas, sendo notório o empenhamento de todas, com “muitos meses de preparação. Por isso mesmo as ‘Escolíadas’ merecem o nosso reconhecimento. Fazemos um autêntico investimento neste projecto, porque gostamos de colocar as energias onde a juventude merece”, sendo esta a “nossa filosofia de actuação, dentro das limitações financeiras. Apoiamos como podemos esta associação juvenil”.

O dirigente desejou que aquela não fosse a última noite de “Escolíadas”, lembrando que o IPJ há muito que está no seu limite, mas que da parte deste organismo, o projecto “não morre hoje” (dia 22), por “reunir um conjunto de mais-valias”.

 

“Escolíadas” devem “estender-se a nível nacional”

Miguel Nascimento terminou revelando que o IPJ tem uma intenção: “Este é um projecto que deve estender-se a nível nacional. Mas primeiro estamos a trabalhar para a viragem ao nível da região centro, para depois replicar. Gosto de afirmar que os projectos válidos não podem morrer, como é o caso”.

Da Câmara Municipal da Mealhada esteve presente na final a vice-presidente Filomena Pinheiro, que até à data continua sem dar resposta à “ESCOLÍADAS – Associação Recreativo-Cultural” relativamente ao apoio para esta edição, já na recta final. “Estamos a estudar uma solução”, disse.

Olinda Rio, em representação do Ministério da Educação (ME), admitiu que as “Escolíadas” são um “projecto sobrevalorizado”, lembrando que o ME nesta edição “salvou a situação financeira”, mas que têm de haver apoios efectivos, sendo necessária a “mudança radical” da “ESCOLÍADAS – Associação Recreativo-Cultural”, porque “os apoios do Estado têm de acabar”.

“Cada escola tem de arranjar os seus meios. Este ano foi uma situação excepcional e pontual, porque o projecto não podia cair. Não somos um organismo com vocação para subsidiar nenhum tipo de actividade. As escolas é que têm de se mobilizar, encontrando outras formas de financiar a sua participação”, rematou Olinda Rio.

 

Docentes criticam posição de Olinda Rio

Dina Teixeira, docente na EPAV, lembrou que as escolas têm dificuldades e limitações: “Faltam recursos financeiros. Os humanos nunca são o problema”. E Manuela Nogueira, professora na Dom Dinis, disse que assim não seria fácil, porque “as escolas já dão tanto! Estes eventos só se fazem com boa vontade. Para este Governo as escolas de artes não interessam, por isso estão a acabar com elas”, atirou.

Do Colégio de Albergaria foi o professor Humberto Valente que reagiu: “Estou estupefacto. Os meus alunos têm mais competências adquiridas com as ‘Escolíadas’ do que a ouvir um professor que não querem dentro de uma sala de aula. Quem falou revela um profundo desconhecimento desta actividade”, disse, referindo-se a Olinda Rio. “Financia-se tanta coisa que não presta e desinveste-se na juventude”, lamentou.

Humberto Valente, muito satisfeito com a vitória da sua escola, admitiu que todos os alunos saíram mais enriquecidos. E afirmou que a “barreira professor-aluno cai por terra” com esta actividade, o que acaba por trazer outro tipo de convívio e relação de entreajuda.

Para Cláudio Pires esta edição de “Escolíadas” foi “especial e difícil”. Porque “ter duas sessões por semana dificultou trabalhar”.

Sobre a continuidade das “Escolíadas” admitiu estar convencido “que não dá mesmo. Tenho vontade mas não tenho como. Ainda não sei com o que conto em 2009. Só avanço para 2010 quando souber com o que conto até 2012”, afiançou.

 

Gala de Entrega de Prémios das “Escolíadas 2009” dia 5 de Junho

A Gala de Entrega de Prémios das “Escolíadas 2009” realiza-se no dia 5 de Junho, sexta-feira, no Centro Cultural de Ílhavo, em Ílhavo. O evento vai fazer voltarem ao palco as provas mais pontuadas durante as seis sessões de apuramento da 20ª edição das “Escolíadas”. A par disto serão ainda premiados os melhores intérpretes do concurso.

 

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Quarta-feira, 6 de Maio de 2009

Moita (Anadia) inaugura Lar de Idosos de “cinco estrelas”

Antigas instalações corriam o risco de fechar por falta de condições

O Centro Social e Paroquial da Moita, localizado na freguesia da Moita, concelho de Anadia inaugurou no domingo, dia 3 de Maio, o novo Lar de Idosos, que tem capacidade para 40 utentes. O custo da obra é de cerca de um milhão de euros, vindo encerrar um “capítulo preocupante”, como assim referiu Celestino de Almeida, director do Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro.

De acordo com o dirigente, presente na inauguração da obra, quando tomou posse do cargo, no ano de 2005, “a minha preocupação foi ver onde havia os maiores problemas no distrito. Esta casa era um deles, visto que não oferecia condições para funcionar”.

Celestino de Almeida disse ter encontrado ainda, na mesma altura, uma obra em PIDDAC, para o novo lar, agora inaugurado, “que só se tinha realizado em 10% do seu investimento”. Nesta altura confessa que levanta a hipótese de encerrar as instalações do Centro Social e Paroquial da Moita “por falta de condições. Era uma responsabilidade acrescida para mim, que sou da freguesia de Aguada de Cima, no vizinho concelho de Águeda”.

Face a um cenário destes, Celestino de Almeida estabelece a construção do lar como uma prioridade, sendo também a Direcção “apertada”, visto que o Lar de Idosos teria de estar concluído até 31 de Dezembro de 2008. “Quem ocupa cargos como eu tem competências delegadas e compromissos que têm de ser cumpridos. E estou feliz por as minhas competências se terem aqui exercido, tendo a obra sido concluída num tempo recorde de três anos”.

A inauguração do lar contou ainda com a presença do Bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos, sendo marcada pela ausência do secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques, como anunciado.

 

Um sonho realizado

Ilda Flores, directora técnica da instituição, disse que “o sonho realizou-se”. Evocando o Padre Reis e um grupo de pessoas da freguesia agradeceu o trabalho de todos.

Além dos 40 utentes em lar, faltando ocupar apenas 10 vagas, a instituição vai ter a funcionar no mesmo edifício a valência de Centro de Dia, com capacidade para 20 utentes (existem 10 vagas) e Apoio Domiciliário, para 12 utentes. A obra foi comparticipada ao abrigo do PIDDAC, em cerca de 90% do seu valor, que corresponde a um milhão de euros.

A Câmara de Anadia fez os arranjos exteriores e o acompanhamento técnico, disse o presidente Litério Marques.

 

Creche é o próximo passo

Ilda Flores adiantou que já está a trabalhar, com o Padre Vítor Espadilha, presidente da Direcção da instituição, no “nosso novo projecto: a creche, que será um Palácio de Fadas”.

 

 

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Quinta-feira, 30 de Abril de 2009

“Escolíadas 2009” – 20ª Edição

Secundária Dr.ª Maria Cândida de Mira vence primeira sessão do concurso que hoje regressa aos Três Pinheiros

O tão esperado arranque da 20ª edição das “Escolíadas 2009” teve lugar na última sexta-feira, dia 24 de Abril, no Complexo Turístico Quinta dos Três Pinheiros, na Mealhada. A Escola Secundária Dr.ª Maria Cândida de Mira mostrou que era a mais forte da noite, através das provas prestadas na discoteca “Outro Mundo” e venceu a sessão, com 248 pontos, assumindo a liderança do concurso. A Secundária Homem Cristo (Aveiro), ao somar 242 pontos ficou em segundo lugar, seguindo-se a Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes (Ílhavo), com 235 pontos.

Alegria, adrenalina e emoção voltaram a marcar mais um arranque das “Escolíadas”, que têm como música oficial deste ano o tema “Viva la Vida” dos Coldplay, ouvido várias vezes ao longo da noite durante o intervalo das provas a concurso – Teatro, Dança, Música, Pintura, Claques e Cultura Geral.

A escola vencedora trouxe como tema “Os anos 20”. Foram retratadas as crises e as loucuras que fazem muitas vezes nascer sonhos, assim como a fúria de viver, a emancipação feminina e a luta das mulheres pelo direito ao voto. O som do charleston, do jazz ou do foxtrot, assim como os adereços e figurinos a rigor, fizeram o júri – constituído por Tiago Pedro e Alexandra Santos, da Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC); Manuela Almeida, da Escola Secundária de Albergaria-a-Velha e João Gandum, da Escola Secundária Infanta D. Maria (Coimbra) – pontuar a prova de Teatro da Dr.ª Maria Cândida de Mira com 66 pontos.

A Secundária Homem Cristo, de forma oportuna, centrou-se no tema “Os 250 Anos da Cidade de Aveiro” para a 20ª edição das “Escolíadas”. Aproveitando o mote da Câmara de Aveiro na realização de conferências subordinadas ao tema “Aveirenses Ilustres”, a escola homenageou, na prova de Teatro, todos esses aveirenses, mas de forma diferente, dando vida a Homem Cristo, José Estêvão, Jaime Magalhães Lima e D. João Evangelista Lima Vidal, o que se traduziu em 54 pontos. O júri felicitou a secundária pela escolha do tema, “que não podia ter sido melhor, pela sua pertinência”.

No caso da Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes, de Ílhavo, o tema apresentado foi “A Identidade”, que “nem sempre é aceite por quem nos rodeia”, como afirmou Joel, apresentador desta escola. A peça de Teatro retratou o dilema de Galileu Galilei, cujas investigações sobre o universo eram demasiado avançadas para a época, visto que todo o saber até então dizia diferente do que os seus olhos observavam: era a Terra que girava à volta do Sol, e não o contrário. Contudo, o júri entendeu que a peça teria “narração a mais, faltando alguma energia da parte dos actores”. Esta prova somou 53 pontos.

Nas restantes provas, a escola de Mira teve a melhor pontuação em Claque (62 pontos), face aos 61 da Homem Cristo e aos 59 pontos da secundária de Ílhavo. Na prova de Música foi a escola de Aveiro que ficou na frente, com 71 pontos. Tratou-se da interpretação da “Canção de Embalar”, música de Zeca Afonso, um “ilustre aveirense”. Seguiu-se a Secundária de Mira, com 63 pontos, e a Dr. João Carlos Celestino Gomes, com 54 pontos, a única escola que trouxe um tema original para esta prova.

Cátia Tomásio, aluna do 12º ano e apresentadora da Dr.ª Maria Cândida de Mira, não escondia a emoção da vitória: “Não esperávamos ganhar. Estamos muito felizes, até porque sabíamos que as nossas concorrentes eram fortes”. Recorda que no ano passado não chegaram a passar na sessão de apuramento, decidindo este ano apostar na qualidade dos figurinos, contribuindo para isso o apoio financeiro da escola e da Câmara Municipal de Mira, “que ainda nos facultou o transporte”.

Cristina Neves, aluna do 12º ano, participante na Claque da escola vencedora, também não escondeu a surpresa da vitória. Admitiu que assim “teve outro sabor”, apesar de ter a consciência que este ano a preparação foi outra: “Participamos desde o início, ano de 1990, mas com interrupções. Este é o meu terceiro ano de ‘Escolíadas’ e sei que agora tivemos outro cuidado”. Cristina diz que resta esperar e torcer para que haja “pontuações mais baixas para irmos à final”, como já aconteceu, apesar de nunca terem ganho.

João Nunes, professor de Matemática na Dr.ª Maria Cândida de Mira, foi o autor da peça de Teatro. Explicou que foram os alunos que escolheram o tema. Depois, com a ajuda de duas colegas “fizemos pesquisa de temas como a emancipação feminina e o mundo dos sonhos de Freud, sendo os alunos a seleccioná-los”. O docente referiu que nos últimos anos a participação da escola foi menos boa, o que levou os alunos a decidirem este ano “pela mudança, visto estarem bem mais motivados. O envolvimento entre todos é muito importante”.

 

Primeira sessão com balanço positivo

De acordo com Cláudio Pires, da “ESCOLÍADAS – Associação Recreativo-Cultural”, para uma primeira sessão “correu tudo bem, o que é difícil em termos técnicos. Todos os anos fazemos alterações, complicando o trabalho para os técnicos, que têm de garantir que não há falhas”.

No que diz respeito aos ensaios, Cláudio Pires referiu que tudo “correu bem, verificando-se o espírito de entreajuda”. Admitindo que a primeira sessão é sempre a menos concorrida em termos de público e a mais difícil de produzir, “ao compararmos com o ano passado ou há dois anos esta correu muito melhor, sendo o balanço positivo”.

As expectativas são muitas, porque Cláudio Pires diz sentir que “todos se estão a preparar muito bem para esta 20ª edição. As escolas estão a procurar fazer melhor”.

 

“Escolíadas” prosseguem hoje, dia 30 de Abril

A segunda sessão de apuramento das “Escolíadas 2009” prossegue hoje, quinta-feira, na discoteca “Outro Mundo”, no Complexo Turístico Quinta dos Três Pinheiros, na Mealhada. Vão ser colocadas à prova três escolas: Escola Secundária Avelar Brotero (Coimbra); Secundária Dr. João Lopes de Morais (Mortágua) e Escola Secundária da Gafanha da Nazaré.

A sessão tem início marcado para as 23 horas. Esta será a segunda de sete sessões de apuramento que, até dia 16 de Maio, vai seleccionar os três estabelecimentos de ensino secundário mais pontuados durante esta fase, até à final, que terá lugar dia 22 de Maio. Recorde-se que este ano são 20 estabelecimentos de ensino que vão a concurso, dos distritos de Aveiro, Coimbra e Viseu, num total de 2000 concorrentes, entre alunos e professores.

 

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Terça-feira, 28 de Abril de 2009

“Feira das Barraquinhas”

Paróquia de Avelãs de Cima, Anadia, recebe VI edição no domingo

É já no próximo fim-de-semana, no dia 3 de Maio, domingo, que a “Feira das Barraquinhas” da Paróquia de Avelãs de Cima, Anadia, se vai realizar, no Adro junto à Igreja Matriz. Esta será, assim, a VI edição do certame.

A colaboração é geral. Todos os produtos que vão ser vendidos nas barraquinhas são ofertas da população. O pão caseiro, a broa, a doçaria, artesanato, animais vivos, Bric-à-Brac, plantas, charcutaria, produtos tradicionais, vinhos e muito mais.

Claro que não faltará a Tasca, que a partir das 12 horas começará a servir refeições, que vão passar desde o Leitão da Bairrada ao churrasco, rojões, feijoada, serrabulho e muitos outros pratos à moda antiga e a preços em conta. Vai ainda funcionar um bar e frango de churrasco para venda.

No recinto haverá animação com o Grupo Folclórico “O Arrais”.

Conforme confidenciou o Padre Victor, que pela segunda vez está na organização deste evento, é sua convicção de que “tudo está a correr de maneira positiva. Conto com o empenho de toda a população, porque a receita que se obtiver vai ser para restaurar o Altar-mor, que se encontra em avançado estado de degradação”.

Para isso terá de ser contratada uma equipa especializada, o que vai envolver uma verba avultada.

Depois do êxito da anterior “Feira das Barraquinhas”, onde se serviram cerca de 600 refeições e com a maior parte dos produtos vendidos, fica aqui um pedido para que todos compareçam e venham almoçar a este certame, na freguesia de Avelãs de Cima, e levar algo que é caseiro e que é desta terra.

 

 

publicado por quiosquedasletras às 07:31

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