Câmara Municipal de Águeda promove hábitos de alimentação saudável
O Workshop: Alimentação, Saúde e Ambiente vai realizar-se na cantina da Câmara Municipal de Águeda amanhã, dia 19 de Junho a partir das 17 horas. Limitado a 15 participantes, promoverá uma importante sensibilização teórico-prática sobre os alimentos desde a “terra até ao prato”. Numa época em que a obesidade aumenta e as doenças cardio-vasculares estão entre os principais problemas de saúde que afectam a sociedade, torna-se fundamental uma mudança de atitudes e comportamentos face aos hábitos alimentares e estilo de vida. O workshop terá início com a formadora da Quinta Biológica “Da Terra” (Aguada de Baixo), que fará uma pequena introdução à agricultura biológica, nomeadamente às boas práticas agrícolas. Olga Barbosa abordará a importância que uma alimentação equilibrada tem em particular no que diz respeito a crianças, adultos e desportistas. A parte teórica ficará concluída com uma pequena abordagem feita pela nutricionista sobre os modos de confecção saudável dos alimentos, cuja aplicação prática decorrerá de imediato, com a preparação de uma Sopa Biológica por todos os presentes. O workshop fica completo quando todos tiverem oportunidade de saborear o resultado final!
As inscrições são obrigatórias e gratuitas (limitado a 15 participantes). Podem ser efectuadas através do seguinte endereço de correio-electrónico: saude.ambiente@gmail.com ou através do número 234 610 070 (extensão 427). No final será atribuído diploma de participação.
Obras concluídas em nove meses
A Santa Casa da Misericórdia do Concelho de Oliveira do Bairro lançou a primeira pedra da nova Creche no dia 13, no âmbito do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais II (PARES II). Ao que tudo indica, o edifício vai arrancar já em Março e deve estar concluído até ao final do ano. O custo total da obra vai ser de 373.679,11 euros, recebendo um financiamento público de 97.216,00 euros, formalizado por Celestino de Almeida, director do Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro, momentos antes do lançamento da primeira pedra, durante a sessão solene. Procedeu-se ainda à assinatura do contrato de empreitada com a empresa a quem a obra foi adjudicada. Refira-se que a valência de Creche já funciona na Misericórdia de Oliveira do Bairro, sendo 55 crianças a frequentá-la neste momento. O novo edifício vai apresentar a capacidade para mais 33 crianças. A sessão solene serviu também para assinar o contrato de comparticipação financeira com o Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro no âmbito da Medida de Apoio à Segurança de Equipamentos Sociais (MASES), a que a Misericórdia de Oliveira do Bairro se candidatou, tendo o projecto sido alvo de comparticipação financeira, no valor de 86.467,00 euros, sendo o custo total das obras no valor de 225.980,00 euros. Este investimento vai ser utilizado nas obras de beneficiação e aquisição de equipamento para a cozinha e refeitório e para melhorar a segurança das instalações. “Precisamos de melhorar e requalificar. A nova Creche vai surgir para dar resposta às necessidades do meio”, disse José Carlos Soares, provedor da Misericórdia de Oliveira do Bairro, apelando para que os apoios não cheguem apenas da Segurança Social e da Câmara Municipal: “Temos outras ambições e outras obras. Mas não são só estas duas entidades que devem ajudar”. José Soares falava então da Unidade de Cuidados Continuados, para construir e da candidatura à nova medida, com vista a requalificar o lar de idosos mais velho, “para poder dar mais condições aos utentes”. O provedor lembrou o convite feito ao comendador Almeida Roque para estar presente na cerimónia. Mesmo não estando, “deu o fermento”, deixando uma oferta no valor de 5 mil euros. A Celestino de Almeida coube uma “palavra de elogio ao plano de actividades descrito pelo provedor”, lembrando que Aveiro é o melhor distrito de todo o país no PARES, tendo aprovadas 90 obras, estando a “ultrapassar as 170 obras de respostas sociais no distrito neste mandato”. Por seu turno, Mário João Oliveira, presidente da Câmara Municipal, referiu-se ao “apoiozinho” da Segurança Social, “porque de 80 mil para 200 mil euros vai diferença”, apelando para Celestino de Almeida “reforçar a ajuda” na instituição.
Unidade de Convalescença já funciona no Hospital de Anadia
A nova Unidade de Convalescença do Hospital José Luciano de Castro de Anadia já está a funcionar. A admissão do primeiro doente foi feita no dia 8 de Janeiro, logo após a visita de Maria José Hespanha, coordenadora da equipa de coordenação regional da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, que no mesmo dia, durante a manhã, procedeu à vistoria, dando como adequadas as condições do novo serviço. De acordo com José Afonso, presidente do Conselho de Administração do Hospital José Luciano de Castro de Anadia, a seguir à visita da responsável teve lugar uma reunião de trabalho entre a equipa e o pessoal do serviço do hospital, para ser feita a integração e “limar arestas”, a seguir à qual se procedeu à admissão do primeiro doente. E no dia seguinte, 9 de Janeiro, até meio da tarde já eram cinco os doentes instalados na nova unidade, que tem no total 20 camas. Foi da adaptação da estrutura onde funcionava o antigo serviço de medicina daquela unidade hospitalar que resultou a nova Unidade de Convalescença. Em finais de Setembro de 2008 o serviço de medicina fechou portas para iniciar as obras de readaptação. Obras estas concluídas em finais de Dezembro. No total foram gastos 75 mil euros, objecto de um financiamento através de um protocolo entre a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) e o hospital. Agora, como explicou Pedro Nogueira, enfermeiro director, os doentes que vêm para o Hospital de Anadia já não são os agudos. Porque esses são tratados nos Hospitais da Universidade de Coimbra ou em Aveiro. “São doentes de situação de pós-agudo. As pessoas vêm para cá para reabilitar, não para estar”. E se ao fim de 30 dias o doente não está reabilitado vai para uma unidade de média ou longa duração. “Os doentes têm de ter potencial de recuperação, estando previsto que mais ou menos em 30 dias possam recuperar alguma da sua autonomia”, explicou Pedro Nogueira, acrescentando que também é ensinada a família a lidar com a situação: “A família recebe ensinos e passa a tratar do doente. Isto já acontecia, mas não de uma forma tão sistemática. Mudou a filosofia de reabilitação intensiva. Hoje os familiares podem estar aqui o dia inteiro”. José Afonso lembra que “antes era frequente ver os doentes chegarem de maca. Agora vêm com a família”, sublinhando que Portugal foi dos últimos países europeus a adaptar este modelo e desmistificando que a nova unidade é apenas para moribundos. A Unidade de Convalescença A unidade que entrou em funcionamento, um espaço que já existia, está agora mais airoso e agradável. Algumas paredes ganharam cor, como é exemplo o laranja, tornando o espaço confortável e aconchegante. Logo a seguir ao “hall” de entrada está uma sala de acolhimento dos doentes e familiares. Existe também um refeitório e uma área que foi transformada numa zona de reabilitação/ ginásio, gerida por fisioterapeutas. O internamento conta com 20 camas e duas áreas para banho assistido. Todas as barreiras arquitectónicas foram completamente eliminadas. Tanto para José Afonso como para Pedro Nogueira os ganhos são vários: a família sente-se acompanhada, porque habitua-se a uma nova incapacidade do doente; muitos doentes permaneciam em hospitais com agudos, contraindo infecções, porque estavam expostos sem haver necessidade; são libertadas camas nos hospitais com agudos. Unidade de Cuidados Paliativos O próximo projecto para o Hospital José Luciano de Castro é a Unidade de Cuidados Paliativos, para a qual já há um financiamento no valor de 530 mil euros, proveniente de um protocolo entre a ARSC e o hospital. “Inicialmente seria para 10 camas, mas agora estamos a reavaliar se será esse número ou outro”, adiantou José Afonso. A área da cirurgia é que vai ser adaptada nesta unidade, que pretende cuidar pessoas cuja esperança de vida está limitada por alguma intercorrência de saúde e que se pretende dar qualidade aos últimos dias de vida, independentemente da idade. “O terceiro projecto será a criação de uma Unidade de Cirurgia do Ambulatório. O Hospital de Anadia está em processo dinâmico”, concluiu o administrador daquela unidade hospitalar. (Foto: Davide Silva)
Lar de Idosos da Poutena já está a funcionar e com as 30 vagas preenchidas
O Lar de Idosos do Centro Social, Cultural e Recreativo de Poutena, situado nesta localidade da freguesia de Vilarinho do Bairro, concelho de Anadia, já está a funcionar. Um investimento de cerca de 1 milhão e 200 mil euros, que vem colmatar a falta desta resposta social ao nível da zona poente do concelho, com 30 vagas, já preenchidas. A inauguração vai ser no dia 17 de Janeiro. Foi no dia 21 de Novembro que o Lar Nossa Senhora da Piedade, como também é designado, estreou as novas instalações, com os primeiros quatro idosos. “Decidimos fazer uma entrada progressiva. Iniciámos com quatro utentes no dia 21 de Novembro. No dia 24 entraram mais seis, que se mantiveram durante a semana, sendo que no seu final vamos integrar mais três candidatos”, explicava Vera Neto, directora técnica do Centro Social, Cultural e Recreativo de Poutena. E acrescentou: “A partir do início de Dezembro completamos a valência com as 25 vagas. Ficam cinco vagas para preencher pelos serviços da Segurança Social”, que gerem essas vagas para casos sociais extremos, por eles encaminhados. O Quiosque das Letras, durante a reportagem, assistiu à chegada de uma candidata, acompanhada por duas filhas. Vinha conhecer as novas instalações e escolher o futuro quarto. Uma ambição bastante antiga Este Lar de Idosos, de acordo com Fernando Marques Pereira, presidente da Direcção do Centro Social, Cultural e Recreativo de Poutena, era uma ambição muito antiga. O dirigente recorda que o lugar da Poutena “sempre viveu no sonho de ter um lar. A geração que está hoje a usufruir dele foi quem colaborou em angariações de fundos, quem deu donativos, quem impulsionou a construção”. Mas só a partir de 2004 a obra arrancou, sendo que o lar foi feito em duas fases: a primeira, através de um concurso limitado, feito em 2003 e a segunda fase em concurso público, com início em 2006. “A obra iniciou e concluiu a primeira fase em 2004. Terminou em Julho de 2008 e no início de Novembro foi feita a entrega da obra. Necessitámos de pareceres que se arrastaram pelo Verão. Só agora tivemos toda a documentação exigida para abrir”, justificou o dirigente. Na totalidade, a obra rondou o valor de 1 milhão e 200 mil euros. A Segurança Social contribuiu com cerca de 600 mil euros. Relativamente a outros apoios, o dirigente sublinhou a ajuda da Câmara Municipal de Anadia e da Junta de Freguesia de Vilarinho do Bairro, “quer monetária, com apoio técnico e com materiais”, não esquecendo o importante contributo dos emigrantes e população em geral, com os seus donativos, assim como algumas empresas. A campanha de apadrinhamento dos espaços é uma iniciativa que pretende amortizar os cerca de 600 mil euros pedidos à banca pela Direcção desta instituição, situada no lugar da Poutena. Como é dividido o espaço O novo e moderno Lar Nossa Senhora da Piedade divide-se entre o rés-do-chão e a cave. O rés-do-chão é ocupado pelos 20 quartos: 10 individuais e 10 duplos. Todos os quartos têm casa de banho privativa. Existe uma ala para os quartos individuais (que termina com uma copa, onde está a placa de apadrinhamento da Comissão de Festas Nossa Senhora da Piedade 2008) e outra para os duplos (com uma sala de convívio e apoio para os idosos). Predomina a cor de laranja na decoração e os amarelos torrados. Cores quentes e alegres. A luminosidade e as varandas grandes e soalheiras são mais duas características do edifício. O acesso à cave é feito por escadas ou através de um elevador. Na cave está o refeitório e salão de convívio, rodeado de varandas e saídas para um bonito e cuidado jardim. Existe também uma mesa de jogo, colocada no centro do salão. A cave contempla ainda a cozinha (onde vão ser confeccionadas 250 refeições por dia, para a instituição e escolas), arrecadações para secos e frios, salas e vestiários para funcionários, a Capelinha, lavandaria e garagem. A ligação às instalações do Centro de Dia é feita por uma rampa interior, no rés-do-chão, na zona da recepção. “Temos 100 utentes inscritos em lar. As 30 vagas de que dispomos, cinco delas para a Segurança Social, já estão completas”, adianta Vera Neto. Celeste Moreira São José tem 92 anos. Natural da Poutena, é uma das novas residentes do lar. Só dormiu duas noites no seu novo quarto, mas já diz ser uma felizarda: “Não há palavras. Nem sei do que gostei mais! É tudo tão bom! Eu já estava no Centro de Dia e contava vir para aqui quando estivesse pronto. Tinha era medo de perder a liberdade. Mas vou onde quero e tenho um tratamento maravilhoso”.
Novo refeitório da EB1 de Mogofores beneficia mais de 80 crianças
A Câmara Municipal de Anadia entregou na passada segunda-feira, dia 6, o novo refeitório da EB1 de Mogofores, que vai beneficiar mais de 80 crianças, que passam agora a dispor de condições que vão evitar que saiam da escola para almoçar, deixando de correr perigos. O investimento, com um custo total que ascende os 43 mil euros, é proveniente do orçamento municipal. Trata-se de um pré-fabricado, com cerca de 90 metros quadrados, que vai também poder ser usado para outras actividades, visto ser um espaço polivalente. “Mais de 80 crianças, que correspondem ao universo escolar da EB1 de Mogofores, vão agora usufruir de instalações novas e com condições para as refeições”, disse Litério Marques, presidente da Câmara Municipal de Anadia. Estas crianças faziam as refeições nas velhas instalações da escola, próximas à Junta de Freguesia. Agora, não necessitam deslocar-se. “Estou cá para resolver um problema. Deixo um espaço único, que mostra a capacidade que a autarquia tem. Em 57 dias ficou tudo pronto a inaugurar”, referiu o autarca. As refeições vão ser confeccionadas pelo Centro Social Maria Auxiliadora de Mogofores. Litério Marques aproveitou a oportunidade para referir que a Carta Educativa ainda pode trazer um pólo para Mogofores: “Se houver condições para colocar cá um pólo, vamos criá-lo”, garantiu, lembrando a Assembleia Municipal de 30 de Novembro de 2007, onde foi aprovado o documento, que contou com a população, a quem pediu “tranquilidade”. José Maria Ribeiro, presidente da Junta de Freguesia de Mogofores, agradeceu o apoio da autarquia nesta escola, “desde o recreio, agora ao refeitório, que lhe dá condições exemplares”.
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Junta de Freguesia de Belazaima do Chão
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Junta de Freguesia de Espinhel
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Junta de Freguesia de Valongo do Vouga
Grupo Folclórico e Etnográfico de Recardães - GFER
Grupo Folclórico da Região do Vouga
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Confraria Gastronómica do Leitão da Bairrada
WRC - Web para a Região Centro
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Centro Cultural e de Congressos de Aveiro
Mealhada
Biblioteca Municipal da Mealhada
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Associação de Carnaval da Bairrada
Oliveira do Bairro
Câmara Municipal de Oliveira do Bairro
Junta de Freguesia de Oliveira do Bairro
Escolas Concelhias do Ensino Básico - EB1
Escola Secundária de Oliveira do Bairro
Associação Comercial e Industrial da Bairrada - ACIB
Associação de Pais da Escola EB 2/3 de Oliveira do Bairro - APECEBOL
Associação dos Amigos de Perrães - AMPER
Associação de Solidariedade Social do Silveiro - SOLSIL
Cooperativa Agrícola dos Lavradores do Concelho de Oliveira do Bairro - CALCOB