Quarta-feira, 10 de Fevereiro de 2010

Miguel Frasquilho veio à Curia falar do Orçamento do Estado para 2010

Deputado é o segundo convidado do PSD de Anadia para ciclo de conferências

Miguel Frasquilho, vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD, disse na sexta-feira, dia 5 de Fevereiro, na Curia, concelho de Anadia, que o país está a caminhar para o precipício. O parlamentar referiu que o PSD teve em conta “o interesse do Estado ao viabilizar, pela abstenção, o Orçamento”, mas que o que o PS fez “foi atirar Portugal para uma situação muito complicada”.

O deputado à Assembleia da República falava no âmbito da conferência “Orçamento do Estado para 2010 – O corolário de cinco anos perdidos”, promovida pela Comissão Política de Secção (CPS) de Anadia do PSD.

José Manuel Ribeiro, presidente da CPS de Anadia do PSD, lembrou que esta seria a terceira conferência de Miguel Frasquilho sobre o Orçamento do Estado para 2010, que tinha passado já pelo Porto e Covilhã, cidades às quais se seguiu Anadia, que integrou “este roteiro de acção política”.

Considerado por José Manuel Ribeiro “um dos melhores economistas do país na vida política activa e um valor crescente no PSD”, Miguel Frasquilho regozijou-se por falar para “uma casa cheia”. E começou logo por referir que “o país atravessa um momento particularmente difícil, já há cerca de 10 anos, com o definhamento da nossa economia. Nos últimos cinco anos, o PSD advertiu para os erros da política económica que estava a ser seguida”, acusando o primeiro-ministro José Sócrates de ser “o causador do pior défice de sempre do país”.

“No ano de 2004, último de governação PSD/CDS, a dívida pública era de 58,7% e em 2010 vai ser na ordem dos 85,4%. Estamos pior ao nível do rendimento por habitante (nível de vida); do crescimento da economia; do défice externo; do investimento público; da carga fiscal; da taxa de desempego” e de outros tantos indicadores. Miguel Frasquilho considerou que estes dados são “o retrato de uma governação falhada”, dizendo não saber “como quem governou nos últimos anos vai conseguir dar a volta”.

Sendo 2009 um ano de crise profunda, com crescimento negativo a nível mundial, Portugal “vai arrancar da crise internacional de forma mais desfavorável. O desemprego poderá estar na casa dos dois dígitos, entre 10 e 11%, números nunca antes atingidos no nosso país”, advertiu.

Frasquilho lembrou as projecções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia portuguesa, que “é sempre a descer. Somos o vigésimo pior país, de 27, em termos de nível de vida na União Europeia (UE) e o sexto com maior défice em 2009 e com a quinta maior dívida pública”. Face a esta “situação tão complicada”, se ainda passasse “para fora que o nosso orçamento não seria aprovado, as taxas de juro disparariam”.

Desta forma, o deputado disse que com as indicações dadas pelo Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, o PSD “teria de viabilizar o Orçamento do Estado, pela abstenção. O Governo praticou uma política totalmente desajustada, com erros gravíssimos cometidos ao longo destes cinco anos”.

Frasquilho referiu que não falava da política fiscal do Orçamento do Estado, “porque ela não existe”. Mas lembrou que Portugal tem um esforço fiscal 20% acima da média da UE: “Pagamos impostos a mais. Espanha paga 17% a menos, o que faz com que tenha margem para aumentá-los e o nosso país já não”. O deputado disse que “este orçamento ainda não corta na despesa pública” e defendeu, a título de exemplo, o corte “nos estudos de consultoria”.

A sessão terminou com um participado debate, onde a plateia, aberta aos militantes do PSD mas também à sociedade civil, colocou diversas questões a Miguel Frasquilho, que não deixou ninguém sem resposta.

 

 

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Domingo, 3 de Janeiro de 2010

Assembleia Municipal de Oliveira do Bairro viabiliza Orçamento de 37 milhões de euros

Maioria social-democrata vota favoravelmente os documentos para 2010

A sessão ordinária da Assembleia Municipal de Oliveira do Bairro - que se realizou em duas reuniões, nos dias 30 e 31 de Dezembro -, aprovou por maioria o Orçamento e as Opções do Plano do Município para o ano 2010. Foram 18 os votos a favor, houve oito abstenção das bancadas do CDS-PP e do PS e nenhum voto contra.

Esta foi a primeira sessão depois das autárquicas e a última de 2009, ficando marcada por cerca de oito horas de discussão e pelas mais de 70 intervenções dos deputados.

O ponto do Orçamento e das Opções do Plano - que passou para a segunda reunião, dado o avançar da hora na noite de 30 de Dezembro - foi o mais polémico e prolongado, mesmo depois da indicação do líder de bancada da Oposição CDS-PP, André Chambel, ter referido que os populares não iriam “inviabilizar o documento”.

Ainda antes, Mário João Oliveira, presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, lembrou que aquele era o documento “mais importante para quem gere os destinos do concelho”, por serem “as grandes balizas sobre as quais pretendemos prosseguir uma actividade. Cumpre-nos, enquanto Executivo, levar por diante tais iniciativas”.

O autarca sublinhou que este Orçamento é “abrangente, ambicioso e inovador”, sendo ainda o “maior de sempre”, por ultrapassar os 37 milhões de euros (37,230.608 euros).

Mário João Oliveira evidenciou que o valor estimado da receita corrente “ultrapassa largamente o da despesa corrente. É esse o caminho que vamos prosseguir”.

O autarca fez referência ao acréscimo de despesa corrente em mais de 800 mil euros devido à delegação de competências na área da Educação. Este acréscimo também se verifica pela adesão do Município à Águas da Região de Aveiro - ADRA, ficando assim os documentos condicionados por estes dois exemplos.

A aposta na Cultura, a requalificação urbana do concelho, o apoio às associações e aplicação de verbas em eventos são outras áreas contempladas no documento aprovado.

Nuno Barata, líder de bancada do PSD, falou da aposta continuada “na Educação e na formação, com uma evidente evolução na diversificação dos investimentos: quer em equipamentos (novos ou requalificados), quer em recursos humanos (docentes e discentes), quer em projectos vários de dinamização e desenvolvimento educativo”.

Contudo, Armando Humberto Pinto, líder de bancada do PS, disse que a análise do documento é um “exercício inútil, pois a diferença entre aquilo que é proposto e aquilo que é razoável esperar-se que seja executado é de tal ordem, que não é possível fazer qualquer análise séria tendo apenas por base este documento”, acrescentando que um ano depois, daquilo que é proposto agora será “executado metade, e estou a ser optimista”.

O líder socialista frisou: “Acho uma falsidade e irrazoável que tendo-se executado 16 milhões de euros anteriormente agora se apresente um orçamento de 37 milhões”.

Para o PS, os projectos prioritários são a conclusão dos oito pólos escolares; da Alameda; da Junta de Freguesia de Oiã e respectivo auditório e biblioteca e a Casa da Cultura. Mas “todos eles, com excepção porventura da Alameda, irão ter elevadas despesas de operação e manutenção”, apelando ao Executivo para a “razoabilidade”, afim de evitar custos elevados para todos.

Já Óscar Ribeiro, do CDS-PP, disse que o Orçamento está “empolado”, realçando, contudo, que algumas obras tinham origem no seu partido. “É um orçamento mais realista que no ano passado, permite contratos programa e segue as práticas do CDS que na altura foram tão criticadas”.

Também da bancada do CDS, Vítor Pinto disse que eram vários os projectos que o documento contempla, mas que “não vão passar do papel”, atirando que a “obsessão deste Executivo pela famigerada Alameda faz com que esqueça o que é verdadeiramente importante”.

Por tratar-se do primeiro Orçamento do novo mandato, André Chambel referiu que o CDS não o inviabilizaria, mas lembrou projectos - como o reforço de ecopontos ou o aproveitamento do Museu de Etnomúsica da Bairrada - que mesmo ali apresentados “nada indicam”.

 

 

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Quinta-feira, 31 de Dezembro de 2009

Assembleia Municipal da Mealhada viabilizou Orçamento de 18,6 milhões de euros

Sessão ordinária prolongou-se pela madrugada dentro

A Assembleia Municipal da Mealhada aprovou, anteontem, dia 29, o Orçamento e as Opções do Plano do Município para o ano 2010. 

Os documentos foram aprovados em sessão ordinária, com 22 votos a favor, um voto contra e seis abstenções.

A Assembleia Municipal aprovou, também, na mesma sessão - que se estendeu pela madrugada dentro - o Regulamento e Tabela de Taxas do Município (com 18 votos a favor e 11 contra), o Regulamento Municipal da Urbanização e Edificação do Município (por unanimidade) e o mapa de pessoal da autarquia para 2010 (com 25 votos a favor e quatro abstenções), além de uma proposta de delegação de competências nas Juntas de Freguesia (também por unanimidade).

As Opções do Plano e o Orçamento para 2010 tinham sido aprovadas, a 10 Dezembro, em reunião de Câmara, com cinco votos a favor (da maioria PS) e duas abstenções (dos vereadores do PSD).

De acordo com os documentos, agora aprovados pela Assembleia Municipal, a despesa global (despesas correntes e de investimento) que o Município prevê realizar, durante o próximo ano, é da ordem dos 18,630.860 euros.

Educação, Ambiente, Habitação e Rede Viária destacam-se entre as áreas que, ao nível das despesas de investimento, terão maior impacto orçamental, no ano 2010.

A título meramente exemplificativo, a construção do Centro Educativo da Pampilhosa (em curso) tem uma dotação de 700 mil euros, à recuperação do Bairro Social de Canedo estão atribuídos 530 mil euros, ao Parque da Cidade (antigos Viveiros) 460 mil e para o arranjo da zona envolvente da Zona Desportiva da Mealhada estão orçamentados 369.700 euros.

Para abastecimento de água (remodelação e extensão de redes um pouco por todo o concelho) estão previstos 1,35 milhões de euros.

Por sua vez, o investimento na qualificação da rede viária concelhia (na construção de novos arruamentos, remodelações e beneficiações, abrangendo nas oito freguesias) deverá alcançar os 2,48 milhões de euros.

 

 

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Domingo, 27 de Dezembro de 2009

Maioria social-democrata aprova Orçamento e Opções do Plano em Anadia

Assembleia Municipal aprova Orçamento com mais de 31 milhões de euros

A sessão ordinária da Assembleia Municipal de Anadia, que se realizou no dia 21, aprovou por maioria o Orçamento e as Opções do Plano da Câmara Municipal de Anadia, para o ano 2010. Foram 26 os votos a favor, houve uma abstenção de José Maria Ribeiro, presidente da Junta de Freguesia de Mogofores, PS e nove votos contra dos deputados do PS, CDS-PP e CDU.

O Orçamento e as Opções do Plano dos Serviços Municipalizados de Anadia, para o ano de 2010, foram igualmente aprovados por maioria, com 26 votos a favor, nove abstenções e apenas um voto contra, do deputado João Tiago Castelo Branco, do CDS-PP.

Esta foi a primeira sessão depois das eleições autárquicas, representando a estreia de Luís Santos como presidente da Assembleia Municipal de Anadia, assim como de alguns deputados, que pela primeira vez ocuparam as cadeiras do Salão Nobre com aquela função.

Foi uma Assembleia Municipal que durou mais de seis horas, ficando marcada por determinados momentos de acesa discussão entre os dois novos deputados do CDS-PP e o presidente da Câmara Municipal, Litério Marques.

E foram os populares que iniciaram as intervenções, no período de antes da Ordem do Dia, ao entregar na Mesa alguns requerimentos, onde é questionado o autarca sobre as intervenções em áreas de Reserva Ecológica Nacional, sobre os resultados das análises à água do concelho, sobre o destino que vai ser dado ao Parque Municipal de Campismo da Curia e ainda sobre o estado e evolução do Plano Director Municipal (PDM) do concelho.

Do PS, Tiago Coelho pediu esclarecimentos a Litério Marques sobre em que ponto se encontram os processos do Conselho Municipal da Juventude, ao que o autarca respondeu que os trabalhos decorrem para que a elaboração se efectue de acordo com a lei.

No entanto, o deputado socialista lembrou que em 18 de Setembro do corrente ano o regime transitório “já terminou”.

João Morais, também no período de antes da Ordem do Dia, voltou a trazer à Assembleia Municipal o tema Saúde, pedindo ao presidente da Câmara um ponto da situação sobre a Consulta Aberta e a sua manutenção. Mas Litério lembrou que esse tipo de problemas ainda não são da tutela da Câmara Municipal, que aguarda “esclarecimentos sobre a nova forma de atendimento”.

 

Orçamento que dá felicidade

Quando chegou a altura de apresentar, discutir e votar a proposta de Orçamento e das Opções do Plano da Câmara Municipal de Anadia, para o ano 2010, Litério Marques disse que aquele orçamento, “em tempo de crise, apresenta números que nos dão alguma felicidade”, sendo semelhantes ao ano anterior.

O edil lembrou que sectores como o saneamento, vias, desporto e cultura serão os mais discutidos e onde grande parte da fatia será investida.

Cardoso Leal, líder de bancada do PS, diz que após analisar o documento, deram nota de quatro apostas principais - Regeneração do centro urbano, pólo escolar de Arcos e um reforço de verbas no saneamento e Zonas Industriais, manifestando apreço por “a Câmara Municipal dar-nos razão”. Os socialistas criticam, no entanto, a demolição do antigo Mercado Municipal na sequência da regeneração urbana do centro da cidade.

Sidónio Simões, do CDS-PP, elencou vários “problemas” em diversas áreas, sendo uma lista tão extensa que o levou a esgotar o tempo que dispunha a sua bancada. Litério Marques, na hora da resposta, pediu para não serem misturados “alhos com bugalhos” porque “o que ali estava em causa era a aprovação do orçamento e não o PDM”.

A percentagem de participação no IRS, referente ao ano 2009, continua nos 5%. E a Derrama continua com o valor de 1,5%.

O CDS-PP tinha apresentado uma proposta que dizia respeito aos conflitos na junção e localização da Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo e Secundária, de Anadia. No entanto, como a Mesa entendeu que o ponto não estava devidamente documentado e que deveria ter sido entregue previamente um documento para dar a conhecer o assunto a todos os deputados, o assunto passou para a próxima Assembleia Municipal.

Foi Luís Santos que sugeriu votar que o ponto fosse retirado da Ordem do Dia, para voltar devidamente documentado. A votação só contou com os dois votos contra do CDS-PP.

 

 

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Domingo, 20 de Dezembro de 2009

Câmara Municipal de Anadia aprova Orçamento de 31 milhões de euros por maioria

Oposição socialista votou contra na reunião do Executivo camarário

O Partido Socialista (PS) de Anadia votou contra, na reunião de Câmara do Executivo anadiense - liderado por Litério Marques (PSD) - o Orçamento e as Opções do Plano para 2010, que corresponde a um valor superior a 31 milhões de euros, porque “áreas que entendemos como prioritárias continuam a ser relegadas para segundo plano”, justificou Lino Pintado, vereador socialista.

Por isso, “não nos resta outra alternativa senão votarmos contra um Orçamento que não vai ao encontro de uma estratégia de desenvolvimento que em nosso entender urge implementar”, sublinhou Pintado.

Assim, os documentos foram aprovados na reunião camarária do dia 9, com cinco votos a favor (da maioria PSD) e dois votos contra (dos vereadores do PS).

Lino Pintado afirmou que após analisar os documentos, o PS Anadia concluiu que “grande parte das críticas apontadas ao Orçamento de 2009 mantêm-se. A despesa de capital é alvo de um ligeiro aumento, no entanto é também à custa de uma obra (Plano de Regeneração Urbana de Anadia) que em nosso entendimento e como oportunamente manifestámos não vai ao encontro das transformações que o centro de Anadia precisa. Pelo contrário, será a obra da oportunidade perdida”.

O vereador socialista frisou que a despesa corrente aumenta cerca de 10%, o que significa que “o peso da máquina da autarquia continua a aumentar e a não gozar de uma proporcionalidade saudável no que concerne à relação comparativa com as despesas de investimento”, sendo essas despesas que obedecem à finalidade de “mais-valia nas condições a proporcionar aos nossos munícipes e têm uma relação directa com a sua qualidade de vida”.

O PS Anadia registou, com agrado, o aumento previsto em despesa com o saneamento, aplicando a velha frase popular “mais vale tarde que nunca”, mas neste caso “podemos mudar o tarde para muito, muito tarde”, atirou Lino Pintado.

Sobre a Administração Autárquica “verificamos que, não obstante haver um aumento nas despesas de investimento, as transferências correntes e as de capital para as Juntas de Freguesia são reduzidas em 50 e 20%, respectivamente”, criticou a Oposição.

 

Serviços Municipalizados

Relativamente ao Orçamento dos Serviços Municipalizados - com o valor de 2.603.400 euros -, o PS Anadia absteve-se na votação, acabando o documento por ser aprovado por maioria, com cinco votos a favor do PSD.

Contactado pelo Quiosque das Letras, Litério Marques disse apenas que aguarda “serenamente pela discussão dos documentos” na Assembleia Municipal do dia 21. “Não temos mais que comentar. Comentaremos oportunamente no dia 21”, rematou.

Os documentos vão agora ser sujeitos à Assembleia Municipal - que se realiza no dia 21 de Dezembro - para apreciação e aprovação final.

 

 

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Segunda-feira, 30 de Novembro de 2009

Regulamento Municipal do “Cartão +65” sem consenso

Reunião de Câmara de Oliveira do Bairro aprova documento por maioria com dois votos contra do CDS

Naquela que foi a primeira sessão pública do Executivo de Oliveira do Bairro em reunião de Câmara, dia 26, foi aprovado por maioria o Regulamento Municipal do “Cartão +65”, com cinco votos a favor - quatro do PSD e um de Henrique Tomás, vereador do PS - e dois votos contra, de Jorge Mendonça e Lília Ana Águas, eleitos pela lista do CDS, sendo que o primeiro solicitou a consignação na acta do seu voto de vencido.

Foi Mário João Oliveira, presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, que começou por dizer que este era mais um dos objectivos do actual Executivo confirmado pelo eleitorado e cumprido, sendo que “a todo o tempo estamos em condições de associar a este cartão outros benefícios”.

E Laura Pires, vereadora responsável pela iniciativa, explicou que neste caso concreto, do “Cartão +65”, pretende-se “promover um envelhecimento activo e estilos de vida mais sudáveis. Este cartão não é para carenciados, porque nesses casos temos outras medidas”.

A vereadora lembrou que daquilo que o Executivo tem promovido para a popualção mais velha, exemplificando com o TOB ou o festejo do Dia do Idoso, “temos tido boa adesão. As pessoas estão cada vez mais informadas, mas com incentivo, têm mais dinamismo”.

O “Cartão +65” promove descontos - para quem tem mais de 65 anos - na actividade desportiva desenvolvida nos edifícios municipais, em eventos promovidos pela Câmara Municipal, livrarias, sendo também dirigido a entidades particulares que queiram aderir e associar-se.

Contudo, Jorge Mendonça, mesmo concordando com o cartão, no que diz respeito ao regulamento, entende que “podia ir-se mais além e contemplar outras medidas”. O vereador eleito pela lista do CDS explicou que iria votar contra, principalmente por considerar que o regulamento “devia ser aprovado pela Assembleia Municipal”.

Mário João Oliveira foi peremptório ao referir que o documento seria votado “tal e qual está” e frisou que este cartão é “um prémio dado às pessoas, porque já deram algo ao longo da sua vida”.

Já Henrique Tomás felicitou a ideia, dizendo mesmo que como já pode ter acesso ao cartão, o vai requisitar: “A saúde sai aqui beneficiada, sendo esta iniciativa de louvar”.

Jorge Mendonça acabaria por solicitar um voto de vencido, onde declarou que pela análise objectiva do projecto de regulamento, “percebe-se que o respectivo teor poderia, e deveria, ir mais longe quanto a objectivos e benefícios; desde logo, não deveria adoptar-se o critério puro e simples da idade superior a 65 anos, mas combinar-se o critério da idade com o da debilidade económica, contribuindo-se para a melhoria e dignificação das condições de vida dos mais desfavorecidos”.

Durante o período de antes da Ordem do Dia, Henrique Tomás questionou o presidente da Câmara sobre a situação das rotundas previstas junto à Zona Industrial (ZI) de Vila Verde e para quando estariam calculadas as obras de saneamento para a Rua da Silveira.

Mário João lembrou que no início do anterior mandato foram colocados semáforos junto à ZI. “Mas no Silveiro e Perrães estão a ser tomadas diligências nesse sentido”, de construir rotundas. Sobre o saneamento, o autarca disse que os projectos serão efectuados pela nova entidade, a ADRA, e sem qualquer custo para o município de Oliveira do Bairro.

 

 

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Segunda-feira, 12 de Outubro de 2009

Desilusão do PS Anadia contrasta com a satisfação do CDS e CDU locais

CDS-PP Anadia é o partido com maior crescimento no concelho

“É um resultado que fica muito aquém das nossas expectativas”. Foi desta forma que Lino Pintado, cabeça de lista à Câmara Municipal de Anadia pelo PS, fez o balanço das autárquicas 2009. Mesmo “mantendo a percentagem de há quatro anos, na casa dos 25%, não é um bom resultado”, reforçou.

Lino Pintado referiu que apesar de ter aumentado o número de votos, também aumentou o de votantes, mantendo-se as percentagens.

“Tinha uma ambição de termos resultados completamente diferentes. Mas há que respeitar a decisão do eleitorado do concelho”, admitiu o candidato socialista.

Comparando os resultados agora obtidos com os de há quatro anos, o PS Anadia conquistou mais uma freguesia, a de Aguim, “que nunca tinha sido PS. Mantivemos também o número de deputados municipais, seis, passando para oito com o presidente da Junta de Freguesia de Aguim e o de Mogofores, que já era socialista”.

A assinalar as subidas nas freguesias de Avelãs de Cima, Arcos e Aguim, na votação para a Câmara Municipal e a “descida muito significativa em Sangalhos, merecendo uma análise com todo o cuidado para tentarmos chegar a conclusões”.

 

CDS tem o maior crescimento

Por outro lado, O CDS-PP foi o partido que mais cresceu no concelho de Anadia: elegeu dois deputados municipais - Sidónio Simões e João Tiago Castelo-Branco -, retirando um deputado municipal ao PSD e, por uma pequena margem de votos, não obteve um vereador. Está representado com um deputado em cinco Juntas de Freguesia, nomeadamente por Ana Maria Alegre, em Arcos; António Pimentel, em Tamengos; António Augusto Marques da Silva, em Amoreira da Gândara; Jorge Matos, na Moita e António Oliveira, em Mogofores e com dois deputados na freguesia de Vilarinho do Bairro, Nuno Seabra e Hélder Santos.

De referir que esta última freguesia foi a que registou a maior subida dos populares, tornando-se o CDS a segunda força política, logo a seguir ao PSD.

Segundo Maria do Céu Castelo-Branco, candidata à Câmara Municipal, “se compararmos os resultados das autárquicas 2005 aos obtidos este ano, percebemos que o CDS-PP Anadia duplicou as suas próprias percentagens e apresentou valores mais elevados do que o PSD e o PS, quer para a Câmara, quer para a Assembleia Municipal”.

Para a popular, “os objectivos superaram as nossas expectativas e tal só aconteceu porque houve uma equipa de trabalho coesa a par de um esforço persistente e um contacto directo com a população nas diferentes freguesias do concelho. Lançámos as sementes, o trabalho vai continuar e a colheita virá de certeza. Estamos convictos de que nas próximas eleições o CDS estará em condições de se afirmar como a alternativa certa para o concelho de Anadia”.

 

“É uma vitória para a CDU”

Também o cabeça de lista à Câmara de Anadia pela CDU, José Paixão, estava muito satisfeito com os resultados das autárquicas 2009: “É uma vitória para a CDU, porque conseguimos os melhores resultados de sempre no concelho”.

Contudo, Paixão lembrou que “não atingimos os nossos propósitos, que eram chegar aos mil votos em cada órgão a que concorremos, o que ofusca a nossa vitória. Mas subimos cerca de 200 votos nos diversos órgãos aos quais concorremos”.

Mais votos, mais percentagem e os mesmos mandatos de há quatro anos. É este o balanço feito pelo candidato da CDU à Câmara. “Tínhamos dois eleitos na Assembleia de Freguesia de Sangalhos, passámos para três. Em Mogofores é que perdemos o que tínhamos”, explicou.

Quanto à Assembleia Municipal, é João Morais que vai continuar como deputado pela CDU, “saindo a sua votação reforçada, ultrapassando os mil votos. Mas ainda ficámos longe de conseguir um segundo mandato neste órgão”, disse Paixão, que terminou referindo estar triste “por não ter conseguido a perda da maioria absoluta de Litério Marques”.

 

 

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Domingo, 11 de Outubro de 2009

Litério Marques obtém nova maioria absoluta pelo PSD em Anadia

Autarca vai cumprir o quarto mandato consecutivo na Câmara Municipal de Anadia

Litério Augusto Marques volta a conquistar a Câmara Municipal de Anadia, e de novo com maioria absoluta, cumprindo o quarto mandato consecutivo pelo PSD. Sendo objectivo do autarca reeleito ganhar as 15 Juntas de Freguesia do concelho, as autárquicas 2009 ficam marcadas pela perda da Junta de Aguim para o PS, por uma diferença mínima de 44 votos.

A já socialista Junta de Freguesia de Mogofores - a única há quatro anos sem ser PSD - assim continuou, e com uma margem bem expressiva, visto que o PS obteve 348 votos face aos 99 a favor do PSD.

Os social-democratas conquistaram assim, em Anadia, 13 Juntas de Freguesia, ficando duas do lado do PS local. Contudo, “este resultado ultrapassou as minhas expectativas, porque houve alguns imponderáveis. E nestas circunstâncias não podíamos ter tido melhor resultado”, disse Litério Marques, em euforia, à porta do edifício da Câmara Municipal, após ter conhecimento dos resultados finais. O autarca referia-se à “perseguição” que diz ter sentido por parte do “PSD 2 de Anadia à minha candidatura” e que ao suceder só poderia “ter acontecido num partido doente”, rematou, numa clara alusão à Comissão Política de Secção (CPS) de Anadia do PSD, liderada por José Manuel Ribeiro.

Litério Marques, em 2005, venceu a Câmara de Anadia com 61,39% dos votos, alcançando a maioria absoluta, com cinco mandatos. Por seu turno, este ano o autarca reeleito voltou a conquistar a maioria absoluta, novamente com cinco mandatos, mas 57,02% dos votos. Ao perder quatro pontos percentuais face aos resultados de há quatro anos, Litério Marques perde um deputado na Assembleia Municipal. Neste órgão serão 12 os deputados municipais eleitos, mais 13 presidentes de Junta de Freguesia - excluem-se Mogofores e Aguim - perfazendo o total de 25 deputados social-democratas.

 

Luís Santos presidente da Assembleia Municipal de Anadia

Luís Santos, PSD, é o novo presidente da Assembleia Municipal de Anadia.

“O resultado é óptimo. Tenho a maioria absoluta e ganhei nas 15 freguesias, embora perdendo mais uma (Aguim). Esta vitória prova a aceitação total do concelho à figura do presidente. Sabemos que seria difícil recuperar a Junta de Mogofores, porque José Maria Ribeiro foi um presidente que cumpriu e ao recandidatar-se estávamos conscientes de que havia fortes possibilidades de lá permanecer este autarca, o que acabou por verificar-se”, realçou Litério Marques.

 

Sangalhos recupera maioria social-democrata

Litério Marques sublinhou também o “regresso à maioria absoluta na freguesia de Sangalhos, o que é “extraordinariamente importante para quem ganhou, porque permite fazer obra”.

Óis do Bairro foi outra das freguesias com a maioria absoluta do PSD, acabando por “roubar” um deputado ao PS, que passa agora a contar apenas com um membro na Assembleia de Freguesia. Vilarinho do Bairro também tem a maioria PSD.

No caso de Amoreira da Gândara e Tamengos, estas foram duas freguesias que perderam a maioria PSD, quebras que Litério atribui à CPS.

Sobre Aguim, o edil anadiense disse respeitar a decisão do povo, mas “não entendi. Foi uma das Juntas de Freguesia que mais trabalhou, sendo um resultado injusto na minha opinião. Mas a vida continua e Aguim não sairá prejudicada, porque não o fiz com Mogofores, também não o farei com esta freguesia”, garantiu.

 

“CPS de Anadia não existe”

Litério Marques, questionado sobre a ausência da CPS de Anadia do PSD, assim como da JSD, disse que a “CPS de Anadia provavelmente não existe. Desde a minha nomeação à reeleição não dei conta de ninguém”.

O autarca repetiu ter obtido uma “vitória extraordinária”, por ter lutado contra “o PS, o CDS, a CDU e o PSD 2”, deixando como nota final que nem a CPS do PSD, nem a JSD se empenharam “na minha eleição ou de qualquer outra lista do PSD”.

 

 

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Quarta-feira, 7 de Outubro de 2009

Urgências de Anadia regressam à última Assembleia Municipal

Após período da Ordem do Dia, deputados foram convidados a fazer balanço do mandato

O encerramento das Urgências do Hospital José Luciano de Castro de Anadia foram o tema dominante na sessão ordinária da Assembleia Municipal de Anadia do dia 30 de Setembro, a última do actual mandato, que serviu também para fazer um balanço destes quatro anos, assim como das alterações que foram processadas.

Foi João Morais, deputado da CDU, que tocou na ferida, lembrando que ao chegar ao final do mandato e de um ano de “aspirações de melhorias, chegamos à conclusão que há um compromisso que não foi cumprido”. O deputado foi mais longe, questionando Litério Marques, presidente da Câmara Municipal de Anadia, sobre a possibilidade do protocolo das Urgências ter sido negociado em “parceria”, reflectindo-se na construção do “Velódromo Nacional de Sangalhos ou no nó de ligação à A1”, que entretanto ainda não se concretizou.

Litério Marques começou por dizer que “a época é fértil para a imaginação e questionou João Morais sobre o porquê da população ter desmobilizado e parado com as acções de rua”. Lembrou que a ministra da Saúde, Ana Jorge, nunca reuniu condições para assinar o protocolo e que por isso mesmo nunca o assinou.

“A Consulta Aberta não passou de um engano, porque não tem a ver com o Hospital, mas sim com o Centro de Saúde de Anadia. E essa consulta vai fechar quando forem criadas as Unidades de Saúde Familiar”, advertiu o autarca.

Cardoso Leal, líder de bancada do PS, não gostou de algumas das palavras usadas por Litério Marques e lembrou que o Hospital “afinal até tem ganho consultas de especialidade e a Consulta Aberta tem funcionado em termos do agrado geral da população”, dizendo ao autarca que “alarmar nesta altura não fica bem”.

Prontamente, Litério disse não esperar outra coisa do deputado socialista, “por estarmos em período de campanha eleitoral. Quero também dizer que as consultas de especialidade não são para os anadienses. Só é cego quem não quer ver. Fomos penalizadios pelo PS nas Urgências. Interessa manter a Consulta Aberta no Hospital apenas para dizer que está aberto”.

 

Balanço do mandato

Depois do período de Ordem do Dia, cada líder de bancada foi convidado a fazer o balanço/avaliação do fim da legislatura.

António Cavadas, deputado independente, disse que este foi um “mandato francamente positivo”. Felicitou José Manuel Ribeiro, presidente da Assembleia Municipal de Anadia, “pela maneira subtil como dirigiu os trabalhos da mesa”.

João Morais reconheceu ter sido duro com algumas forças políticas, mas foi o “meu sentido de consciência”. O deputado da CDU enalteceu o trabalho de José Ribeiro, pela forma “corajosa como conduziu os trabalhos”. Também Cardoso Leal, que teve aqui a sua primeira experiência de política autárquica, admitiu ter servido para “muito aprender”, dizendo que José Ribeiro foi “exemplar” na condução dos trabalhos.

Do PSD foi José Veloso que falou, dando os parabéns a José Ribeiro pela forma “magistral como liderou as sessões”. Litério Marques disse que a democracia em Anadia funcionou, deixando um agradecimento a todos.

Por último, José Ribeiro disse sentir a “satisfação de dever cumprido e com a consciência tranquila”, referindo algumas alterações que ocorreram neste mandato: novo regimento; criação da Conferência dos Representantes dos Grupos Municipais, que reuniu mais de 30 vezes; delegações da Assembleia Municipal que se deslocaram às escolas para os Colóquios do 25 de Abril; alteração da distribuição dos tempos e organização de intervenções; clarificação das várias formas do uso da palavra; alteração da hora das sessões, que teve como objectivo possibilitar aos cidadãos uma participação mais activa; em relação às actas, prescindiu-se da sua leitura no início das sessões, informatização e transcrição de intervenções.

 

 

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Sexta-feira, 11 de Setembro de 2009

Lino Pintado quer valorizar as pessoas em detrimento do cimento armado

Candidato à Câmara Municipal de Anadia pelo PS apresentou projecto político para o concelho

O PS Anadia apresentou os cabeças de lista às eleições autárquicas de 11 de Outubro na Curia, no dia 5. Lino Pintado, candidato à presidência da Câmara Municipal, além de apresentar um projecto “de verdadeira modernidade” para o concelho disse estar orgulhoso dos seus candidatos, por se tratarem de “gente com carácter, que nos garante competência e uma campanha limpa e com dignidade”.

Quem não faltou à apresentação foi Maria de Bélem Roseira, cabeça de lista do PS pelo círculo de Aveiro à Assembleia da República, que lembrou a aprovação da legislação que limita os mandatos aos autarcas. “Quando nos mantemos muito tempo nos primeiros lugares, começa a faltar a criatividade e energia, porque há instalação de poder que leva à inacção”, defendeu. “É essencial para a Câmara de Anadia poder contar com Lino Pintado”, rematou.

Cardoso Leal, cabeça de lista à Assembleia Municipal, lembrou que o PS Anadia tem sido sempre oposição mas agora “ambicionamos realizar o nosso programa”, porque “Anadia precisa de novos protagonistas”.

O candidato lembrou que as carências de há quatro anos continuam a ser as mesmas em Anadia, referindo-se à falta de saneamento e à “muito fraca” utilização dos parques industriais. Foram “quatro anos perdidos para Anadia”, atirou.

Cardoso Leal disse ainda que caso vença, “queremos ter um comportamento mais democrático na Assembleia Municipal do que aquele que encontrámos”.

 

Candidatos foram “convidados e não aliciados”

Já Lino Pintado fez questão de sublinhar que os candidatos às Juntas foram “convidados e não aliciados”. Em jeito de balanço, lembrou que os 30 anos de governação PSD não serviram “para nada: o saneamento não cobre 40% do concelho; os três parques industriais não servem para nada; a dinâmica sociocultural não existe”. Assim, o candidato concluiu que tanto tempo também não serviu para aprender como se faz e que o problema é “falta de competência”.

Sobre o projecto de modernidade apresentado, Lino Pintado falou de reorganização administrativa, “que está obsoleta”, sendo sua pretensão certificar os serviços.

“Queremos também transformar Anadia em cidade educativa. A adesão a esta rede é uma linha de força do nosso projecto”, explicou Lino Pintado.

Tornar Anadia uma “comunidade digital” é outro dos objectivos do PS Anadia: “O recurso às novas tecnologias é um imperativo, para todos os serviços do concelho”, disse. “Anadia, um espaço de qualidade” é outra das bandeiras dos socialistas - com a criação de espaços verdes e harmoniosos -, assim como “Anadia um património, uma identidade”, lembrando o candidato “o processo indigno de apagar a memória do concelho”.

 

Cabeças de lista às Juntas

O PS Anadia conta com os seguintes cabeças de lista às Juntas de Freguesia: José Lagoa (Aguim); Lídia Pato (Amoreira da Gândara); Alcides Barreto (Ancas); Ana Júlia Póvoa (Arcos); Adriana Conde (Avelãs de Caminho); Simão Pedro (Avelãs de Cima); José Maria Ribeiro (Mogofores); José Santos (Moita); Carlos Justiça (Óis do Bairro); Artur Gorjão (Paredes do Bairro); Hipólito Santos (Sangalhos); Celso Almeida (São Lourenço do Bairro); Arsénio Almeida (Tamengos); Bertino Fernandes (Vila Nova de Monsarros) e João Libório (Vilarinho do Bairro). (Foto: Quiosque das Letras. Pós-produção: Autoria de Leiam a Imagem).

 

 

publicado por quiosquedasletras às 07:24

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