Domingo, 27 de Dezembro de 2009

Maioria social-democrata aprova Orçamento e Opções do Plano em Anadia

Assembleia Municipal aprova Orçamento com mais de 31 milhões de euros

A sessão ordinária da Assembleia Municipal de Anadia, que se realizou no dia 21, aprovou por maioria o Orçamento e as Opções do Plano da Câmara Municipal de Anadia, para o ano 2010. Foram 26 os votos a favor, houve uma abstenção de José Maria Ribeiro, presidente da Junta de Freguesia de Mogofores, PS e nove votos contra dos deputados do PS, CDS-PP e CDU.

O Orçamento e as Opções do Plano dos Serviços Municipalizados de Anadia, para o ano de 2010, foram igualmente aprovados por maioria, com 26 votos a favor, nove abstenções e apenas um voto contra, do deputado João Tiago Castelo Branco, do CDS-PP.

Esta foi a primeira sessão depois das eleições autárquicas, representando a estreia de Luís Santos como presidente da Assembleia Municipal de Anadia, assim como de alguns deputados, que pela primeira vez ocuparam as cadeiras do Salão Nobre com aquela função.

Foi uma Assembleia Municipal que durou mais de seis horas, ficando marcada por determinados momentos de acesa discussão entre os dois novos deputados do CDS-PP e o presidente da Câmara Municipal, Litério Marques.

E foram os populares que iniciaram as intervenções, no período de antes da Ordem do Dia, ao entregar na Mesa alguns requerimentos, onde é questionado o autarca sobre as intervenções em áreas de Reserva Ecológica Nacional, sobre os resultados das análises à água do concelho, sobre o destino que vai ser dado ao Parque Municipal de Campismo da Curia e ainda sobre o estado e evolução do Plano Director Municipal (PDM) do concelho.

Do PS, Tiago Coelho pediu esclarecimentos a Litério Marques sobre em que ponto se encontram os processos do Conselho Municipal da Juventude, ao que o autarca respondeu que os trabalhos decorrem para que a elaboração se efectue de acordo com a lei.

No entanto, o deputado socialista lembrou que em 18 de Setembro do corrente ano o regime transitório “já terminou”.

João Morais, também no período de antes da Ordem do Dia, voltou a trazer à Assembleia Municipal o tema Saúde, pedindo ao presidente da Câmara um ponto da situação sobre a Consulta Aberta e a sua manutenção. Mas Litério lembrou que esse tipo de problemas ainda não são da tutela da Câmara Municipal, que aguarda “esclarecimentos sobre a nova forma de atendimento”.

 

Orçamento que dá felicidade

Quando chegou a altura de apresentar, discutir e votar a proposta de Orçamento e das Opções do Plano da Câmara Municipal de Anadia, para o ano 2010, Litério Marques disse que aquele orçamento, “em tempo de crise, apresenta números que nos dão alguma felicidade”, sendo semelhantes ao ano anterior.

O edil lembrou que sectores como o saneamento, vias, desporto e cultura serão os mais discutidos e onde grande parte da fatia será investida.

Cardoso Leal, líder de bancada do PS, diz que após analisar o documento, deram nota de quatro apostas principais - Regeneração do centro urbano, pólo escolar de Arcos e um reforço de verbas no saneamento e Zonas Industriais, manifestando apreço por “a Câmara Municipal dar-nos razão”. Os socialistas criticam, no entanto, a demolição do antigo Mercado Municipal na sequência da regeneração urbana do centro da cidade.

Sidónio Simões, do CDS-PP, elencou vários “problemas” em diversas áreas, sendo uma lista tão extensa que o levou a esgotar o tempo que dispunha a sua bancada. Litério Marques, na hora da resposta, pediu para não serem misturados “alhos com bugalhos” porque “o que ali estava em causa era a aprovação do orçamento e não o PDM”.

A percentagem de participação no IRS, referente ao ano 2009, continua nos 5%. E a Derrama continua com o valor de 1,5%.

O CDS-PP tinha apresentado uma proposta que dizia respeito aos conflitos na junção e localização da Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclo e Secundária, de Anadia. No entanto, como a Mesa entendeu que o ponto não estava devidamente documentado e que deveria ter sido entregue previamente um documento para dar a conhecer o assunto a todos os deputados, o assunto passou para a próxima Assembleia Municipal.

Foi Luís Santos que sugeriu votar que o ponto fosse retirado da Ordem do Dia, para voltar devidamente documentado. A votação só contou com os dois votos contra do CDS-PP.

 

 

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Segunda-feira, 12 de Outubro de 2009

Desilusão do PS Anadia contrasta com a satisfação do CDS e CDU locais

CDS-PP Anadia é o partido com maior crescimento no concelho

“É um resultado que fica muito aquém das nossas expectativas”. Foi desta forma que Lino Pintado, cabeça de lista à Câmara Municipal de Anadia pelo PS, fez o balanço das autárquicas 2009. Mesmo “mantendo a percentagem de há quatro anos, na casa dos 25%, não é um bom resultado”, reforçou.

Lino Pintado referiu que apesar de ter aumentado o número de votos, também aumentou o de votantes, mantendo-se as percentagens.

“Tinha uma ambição de termos resultados completamente diferentes. Mas há que respeitar a decisão do eleitorado do concelho”, admitiu o candidato socialista.

Comparando os resultados agora obtidos com os de há quatro anos, o PS Anadia conquistou mais uma freguesia, a de Aguim, “que nunca tinha sido PS. Mantivemos também o número de deputados municipais, seis, passando para oito com o presidente da Junta de Freguesia de Aguim e o de Mogofores, que já era socialista”.

A assinalar as subidas nas freguesias de Avelãs de Cima, Arcos e Aguim, na votação para a Câmara Municipal e a “descida muito significativa em Sangalhos, merecendo uma análise com todo o cuidado para tentarmos chegar a conclusões”.

 

CDS tem o maior crescimento

Por outro lado, O CDS-PP foi o partido que mais cresceu no concelho de Anadia: elegeu dois deputados municipais - Sidónio Simões e João Tiago Castelo-Branco -, retirando um deputado municipal ao PSD e, por uma pequena margem de votos, não obteve um vereador. Está representado com um deputado em cinco Juntas de Freguesia, nomeadamente por Ana Maria Alegre, em Arcos; António Pimentel, em Tamengos; António Augusto Marques da Silva, em Amoreira da Gândara; Jorge Matos, na Moita e António Oliveira, em Mogofores e com dois deputados na freguesia de Vilarinho do Bairro, Nuno Seabra e Hélder Santos.

De referir que esta última freguesia foi a que registou a maior subida dos populares, tornando-se o CDS a segunda força política, logo a seguir ao PSD.

Segundo Maria do Céu Castelo-Branco, candidata à Câmara Municipal, “se compararmos os resultados das autárquicas 2005 aos obtidos este ano, percebemos que o CDS-PP Anadia duplicou as suas próprias percentagens e apresentou valores mais elevados do que o PSD e o PS, quer para a Câmara, quer para a Assembleia Municipal”.

Para a popular, “os objectivos superaram as nossas expectativas e tal só aconteceu porque houve uma equipa de trabalho coesa a par de um esforço persistente e um contacto directo com a população nas diferentes freguesias do concelho. Lançámos as sementes, o trabalho vai continuar e a colheita virá de certeza. Estamos convictos de que nas próximas eleições o CDS estará em condições de se afirmar como a alternativa certa para o concelho de Anadia”.

 

“É uma vitória para a CDU”

Também o cabeça de lista à Câmara de Anadia pela CDU, José Paixão, estava muito satisfeito com os resultados das autárquicas 2009: “É uma vitória para a CDU, porque conseguimos os melhores resultados de sempre no concelho”.

Contudo, Paixão lembrou que “não atingimos os nossos propósitos, que eram chegar aos mil votos em cada órgão a que concorremos, o que ofusca a nossa vitória. Mas subimos cerca de 200 votos nos diversos órgãos aos quais concorremos”.

Mais votos, mais percentagem e os mesmos mandatos de há quatro anos. É este o balanço feito pelo candidato da CDU à Câmara. “Tínhamos dois eleitos na Assembleia de Freguesia de Sangalhos, passámos para três. Em Mogofores é que perdemos o que tínhamos”, explicou.

Quanto à Assembleia Municipal, é João Morais que vai continuar como deputado pela CDU, “saindo a sua votação reforçada, ultrapassando os mil votos. Mas ainda ficámos longe de conseguir um segundo mandato neste órgão”, disse Paixão, que terminou referindo estar triste “por não ter conseguido a perda da maioria absoluta de Litério Marques”.

 

 

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Quarta-feira, 7 de Outubro de 2009

Urgências de Anadia regressam à última Assembleia Municipal

Após período da Ordem do Dia, deputados foram convidados a fazer balanço do mandato

O encerramento das Urgências do Hospital José Luciano de Castro de Anadia foram o tema dominante na sessão ordinária da Assembleia Municipal de Anadia do dia 30 de Setembro, a última do actual mandato, que serviu também para fazer um balanço destes quatro anos, assim como das alterações que foram processadas.

Foi João Morais, deputado da CDU, que tocou na ferida, lembrando que ao chegar ao final do mandato e de um ano de “aspirações de melhorias, chegamos à conclusão que há um compromisso que não foi cumprido”. O deputado foi mais longe, questionando Litério Marques, presidente da Câmara Municipal de Anadia, sobre a possibilidade do protocolo das Urgências ter sido negociado em “parceria”, reflectindo-se na construção do “Velódromo Nacional de Sangalhos ou no nó de ligação à A1”, que entretanto ainda não se concretizou.

Litério Marques começou por dizer que “a época é fértil para a imaginação e questionou João Morais sobre o porquê da população ter desmobilizado e parado com as acções de rua”. Lembrou que a ministra da Saúde, Ana Jorge, nunca reuniu condições para assinar o protocolo e que por isso mesmo nunca o assinou.

“A Consulta Aberta não passou de um engano, porque não tem a ver com o Hospital, mas sim com o Centro de Saúde de Anadia. E essa consulta vai fechar quando forem criadas as Unidades de Saúde Familiar”, advertiu o autarca.

Cardoso Leal, líder de bancada do PS, não gostou de algumas das palavras usadas por Litério Marques e lembrou que o Hospital “afinal até tem ganho consultas de especialidade e a Consulta Aberta tem funcionado em termos do agrado geral da população”, dizendo ao autarca que “alarmar nesta altura não fica bem”.

Prontamente, Litério disse não esperar outra coisa do deputado socialista, “por estarmos em período de campanha eleitoral. Quero também dizer que as consultas de especialidade não são para os anadienses. Só é cego quem não quer ver. Fomos penalizadios pelo PS nas Urgências. Interessa manter a Consulta Aberta no Hospital apenas para dizer que está aberto”.

 

Balanço do mandato

Depois do período de Ordem do Dia, cada líder de bancada foi convidado a fazer o balanço/avaliação do fim da legislatura.

António Cavadas, deputado independente, disse que este foi um “mandato francamente positivo”. Felicitou José Manuel Ribeiro, presidente da Assembleia Municipal de Anadia, “pela maneira subtil como dirigiu os trabalhos da mesa”.

João Morais reconheceu ter sido duro com algumas forças políticas, mas foi o “meu sentido de consciência”. O deputado da CDU enalteceu o trabalho de José Ribeiro, pela forma “corajosa como conduziu os trabalhos”. Também Cardoso Leal, que teve aqui a sua primeira experiência de política autárquica, admitiu ter servido para “muito aprender”, dizendo que José Ribeiro foi “exemplar” na condução dos trabalhos.

Do PSD foi José Veloso que falou, dando os parabéns a José Ribeiro pela forma “magistral como liderou as sessões”. Litério Marques disse que a democracia em Anadia funcionou, deixando um agradecimento a todos.

Por último, José Ribeiro disse sentir a “satisfação de dever cumprido e com a consciência tranquila”, referindo algumas alterações que ocorreram neste mandato: novo regimento; criação da Conferência dos Representantes dos Grupos Municipais, que reuniu mais de 30 vezes; delegações da Assembleia Municipal que se deslocaram às escolas para os Colóquios do 25 de Abril; alteração da distribuição dos tempos e organização de intervenções; clarificação das várias formas do uso da palavra; alteração da hora das sessões, que teve como objectivo possibilitar aos cidadãos uma participação mais activa; em relação às actas, prescindiu-se da sua leitura no início das sessões, informatização e transcrição de intervenções.

 

 

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Sábado, 26 de Setembro de 2009

CDU de Oliveira do Bairro apresenta programa eleitoral

Artur Ramísio, candidato à Câmara, diz que um dos objectivos passa por reforçar votação no partido

A CDU de Oliveira do Bairro deu ontem a conhecer os compromissos do programa eleitoral para as autárquias do concelho. Artur Ramísio, candidato à Câmara Municipal, fazendo o balanço do actual Executivo social-democrata disse ressaltar “a evidência de que as rotinas e as políticas condicionadas pelas disputas entre o PSD e o CDS têm relegado para segundo plano a resolução dos verdadeiros problemas do concelho”.

O candidato referia-se ao atraso na construção da Alameda da Cidade, ao abandono da antiga cerâmica Rocha, à desvalorização do Museu de Etnomúsica, à indignidade do Mercado da cidade, ao esquecimento dos Barreiros de Bustos e do novo Centro de Saúde, à falta de medidas preventivas de acidentes nos cruzamentos perigosos de Perrães e do Silveiro, à demora da requalificação de zonas nobres das localidades, entre muitos outros. Sendo estes os problemas que a CDU pretende atacar.

“Esta é a altura de analisar os problemas e de reflectir sobre os constrangimentos que dificultaram a sua resolução. Neste sentido, a CDU tem a convicção de que a sua participação nos órgãos autárquicos é fundamental para que haja mudanças significativas de sentido positivo”, porque no concelho de Oliveira do Bairro, tal como no resto do país, “a CDU já provou que com a sua participação o trabalho das autarquias melhora”, sublinhou Artur Ramísio.

A CDU de Oliveira do Bairro, que quer retomar a sua participação aos órgãos autárquicos concelhios, entende que a “sua presença faz a diferença”.

“Ainda temos dificuldades no concelho”, disse Artur Ramísio, lembrando que a CDU só vai concorrer à Câmara e Assembleia Municipal e às Juntas de Bustos, Troviscal, Oliveira do Bairro e Oiã, sendo que para a Mamarrosa e Palhaça a CDU de Oliveira do Bairro não conseguiu candidatos.

“São nossos objectivos reforçar a votação na CDU e eleger candidatos aos órgãos a que concorremos. Já tivemos representantes na Assembleia Municipal. É de toda a importância que a CDU volte a estar representada neste quórum”, rematou.

 

 

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Sexta-feira, 18 de Setembro de 2009

Paixão diz que Anadia “parou no tempo” e promete “mais e melhor”

CDU Anadia apresenta cabeças de lista às autárquicas 2009

A CDU Anadia apresentou os cabeças de lista às eleições autárquicas de 11 de Outubro em Sangalhos, no dia 11. O candidato à presidência da Câmara Municipal, José Paixão, deu a conhecer os primeiros traços do programa eleitoral, “que ainda não está fechado”, disse que o concelho de “Anadia parou no tempo” e que com “empenho e vontade é possível fazer mais e melhor”.

Paixão, que também se candidata à Junta de Freguesia de Mogofores, explicou que o facto do seu nome ter sido indicado para a Câmara Municipal “resulta em grande parte por ter sido a cara do movimento ‘Unidos pela Saúde’, que contestou o fecho das Urgências. É um grande desafio que tenho pela frente e é para ganhar a Câmara. Neste momento o resultado está 0-0”.

O cabeça de lista da CDU à autarquia anadiense diz ter certeza de uma coisa: “Tem havido um ciclo de mudança neste concelho. Se muitas situações forem alteradas, já fico satisfeito. A CDU tem uma orientação e valores essenciais, somos uma força criativa e não queremos rótulos”.

José Paixão falou da necessidade de ter “coragem” para ser candidato pela CDU e louvou o facto de este ano terem conseguido mais uma freguesia: Avelãs de Cima. Desta forma, a CDU Anadia apresenta nestas autárquicas candidatos a cinco Juntas de Freguesia do concelho.

 

Programa eleitoral ainda em aberto

Ao referir-se a Anadia como sendo um concelho com “amarras”, o cabeça de lista à Câmara deu o exemplo de Sangalhos, que era um “cartão de visita” e tudo perdeu. Dar mais qualidade de vida às pessoas é uma das bandeiras da CDU Anadia. “Não é a construir Zonas Industriais que se resolvem os problemas do concelho”, disse, sugerindo a criação de brigadas rápidas, que circulem pelas ruas do concelho, para tapar os incómodos buracos que sempre aparecem.

A criação de mais Parques Infantis, “porque só uma ou outra freguesia têm” é outro dos desafios da CDU Anadia, assim como trazer mais ecopontos para o concelho. Paixão propõe ainda a criação de “um ecocentro, um espaço coberto onde qualquer cidadão possa ir depositar os seus lixos”. Terminar com a construção de pólos escolares, para evitar o encerramento das EB1, é outra das proposta da CDU Anadia.

Paixão felicitou ainda Joaquim Mota, anfitrião do jantar, candidato à Junta de Sangalhos, por ter reunido uma equipa “muito boa, forte e empenhada, pessoas que gostam da sua terra”.

E Mota estava visivelmente satisfeito por ter conseguido juntar “mais de 50 pessoas em Sangalhos. Pela primeira vez tivemos dificuldade em encaixar as pessoas, porque tivemos muita gente a fazer parte da lista”.

O candidato à Junta sangalhense contou com a presença “de um amigo de Sangalhos”, Manuel Campos, presidente da Junta de Espinhel (Águeda) no jantar e frisou que “este ano é difícil. Só com muito trabalho. Mas temos a possibilidade de dar a Sangalhos outro rumo. Porque se não for este ano, nunca mais conseguimos”, rematou, lembrando que por fazer parte do actual Executivo conhece os problemas “muito bem”.

 

Cabeças de lista a cinco Juntas

A CDU Anadia conta com os seguintes cabeças de lista às Juntas de Freguesia: Maria de Fátima Flores (Arcos); Sandra Catarina Almeida Rodrigues (Avelãs de Caminho); António Carlos de Oliveira Costa (Avelãs de Cima); José Francisco Paixão Correia (Mogofores) e Joaquim Alfredo Pereira da Mota (Sangalhos). (Foto: Quiosque das Letras. Pós-produção: Leiam a Imagem)

 

 

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Sábado, 7 de Março de 2009

CDU ataca Câmara Municipal de Anadia

José Paixão é o candidato escolhido

Quem não se lembra de José Paixão? Um dos rostos da discórdia no longo processo das Urgências do Hospital José Luciano de Castro de Anadia, que encabeçou o movimento cívico “Unidos pela Saúde” e que lutou com unhas e dentes contra o encerramento do serviço. Com 45 anos de idade, operário metalúrgico, é ele o candidato escolhido pela CDU à Câmara Municipal de Anadia.

Para a Assembleia Municipal de Anadia, o candidato é João Alves Morais, 63 anos, Factor da CP reformado, que actualmente já desempenha as funções de deputado pelo partido neste órgão e na Assembleia de Freguesia de Sangalhos. Ambos os candidatos são militantes do PCP.

Para a Assembleia de Freguesia de Arcos, o rosto escolhido é o de Maria de Fátima Flores, 61 anos, professora, membro do Partido Ecologista “Os Verdes”.

Joaquim Mota, 38 anos, Técnico de Vendas e militante do PCP é o candidato à Assembleia de Freguesia de Sangalhos. Joaquim Augusto Gaspar, técnico fabril reformado e militante do PCP é o mandatário para o concelho.

Apresentados que estão os primeiros candidatos da CDU aos órgãos autárquicos, em nota à Imprensa a coligação afirma que “após 33 anos de governação do PSD, a nossa terra continua atrasada. Temos menos serviços públicos de interesse para a população, como, por exemplo, a Urgência do nosso hospital”.

A CDU diz que as obras públicas continuam a ser feitas “aos empurrões, sem um mínimo de organização ou planificação, sem respeito pelos munícipes, que têm que conviver meses a fio com os incómodos por elas provocados”, esperando depois “meses e meses por uma inauguração politicamente oportuna, para finalmente serem postas à disposição dos munícipes e se detectarem os seus erros e defeitos de concepção”, acusam. Por estas e “muitas outras razões, a CDU continua a fazer falta ao concelho”.

 

 

publicado por quiosquedasletras às 07:36

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