Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009

Espumante Bairrada volta a ser Rei

Aveiro recebe segunda edição da Gala do Espumante Bairrada

A cidade de Aveiro homenageou o espumante Bairrada em duas iniciativas de promoção: os Momentos Bairrada e a Gala do Espumante.

Os Momentos Bairrada decorreram no espaço acolhedor do edifício da antiga Capitania de Aveiro, num ambiente descontraído, onde a nova Bairrada deu a conhecer o que de melhor a região tem para oferecer.

Os associados do sector vitivinícola deram a provar os seus espumantes, numa mostra que evidenciou o melhor da Bairrada. De salientar algumas novidades de espumantes como Aliança Particular, da Aliança Vinho de Portugal; o Elpídio 70, das Caves do Solar de São Domingos; o Formal, de Luís Pato; Quinta do Poço do Lobo, das Caves São João; Bical Chardonnay, das Caves Primavera; Borga, da Adega Campolargo; o Branco e Rosé da Quinta da Mata Fidalga; Branco Bruto Natural da Quinta de Baixo; Quinta do Ortigão Reserva Branco e Encontro Branco Bruto.

Presentes estiveram ainda os associados da hotelaria, que deram a conhecer aos convidados destes Momentos as unidades de alojamento e actividades da região (Hotéis Alexandre Almeida, Hotel Cabecinho, Hotel Paraíso e Hotel Moliceiro).

 

Segunda Gala do Espumante

A Gala do Espumante Bairrada teve início com um “welcome drink” no mesmo edifício da Antiga Capitania, tendo sido o Moliceiro o transporte usado para levar os convidados até ao Centro Cultural e de Congressos de Aveiro. Os convidados foram recebidos ao som do violino.

Dedicada exclusivamente aos espumantes associados da Rota da Bairrada, a Gala contou com diversos momentos ao longo da noite, nomeadamente um cocktail ao som de violoncelo e de um momento de dança promovido pela Companhia de Dança de Aveiro. Um jantar de Gala com a apresentação das novidades de espumantes e uma ementa cujo mote foi também o espumante terão sido os momentos altos da noite, bem como o reconhecimento dos novos associados e um espectáculo musical a cargo da fadista Joana Costa, com o “Recado”.

Trataram-se de duas iniciativas da Asoociação Rota da Bairrada, que juntaram o espumante e as pessoas, na Bairrada do futuro. (Galeria de fotos: Leiam a Imagem)

 

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Sexta-feira, 1 de Maio de 2009

“Água, Pão, Vinho e Leitão – 4 Maravilhas da Mesa da Mealhada”

Produtores do concelho apresentaram os seus vinhos no Cine-Teatro Messias

A Câmara Municipal da Mealhada e os produtores de vinho do concelho que integram o projecto “Água, Pão, Vinho e Leitão – 4 Maravilhas da Mesa da Mealhada” realizaram no dia 27 de Abril, no Cine-Teatro Municipal Messias, uma sessão de apresentação dos vinhos destes oito produtores do concelho. Uma iniciativa que teve como objectivo dar a conhecer, sobretudo aos empresários da restauração, os vinhos – brancos, tintos e espumantes – que são produzidos no município da Mealhada e têm o selo de garantia “Água, Pão, Vinho e Leitão – 4 Maravilhas da Mesa da Mealhada”.

As portas do Cine-Teatro Municipal Messias abriram para a sessão de apresentação de vinhos dos produtores do concelho. Uma iniciativa que teve por fim informar todos os interessados, em especial os empresários da restauração, dos vinhos produzidos no concelho. “É importante que os empresários da restauração aqui do concelho e os demais interessados conheçam os vinhos produzidos cá, os vinhos da marca ‘Água, Pão, Vinho e Leitão - 4 Maravilhas da Mesa da Mealhada’ e por isso, considerámos que devíamos promovê-los”, adiantou o vereador António Jorge Franco.

No evento estiveram presentes os oito produtores de vinho do concelho da Mealhada, sendo eles a Adega Cooperativa da Mealhada, António A. Coelho Selas, Seabra & Seabra, Manuel Ferreira da Silva, Quinta do Carvalhinho, Quinta do Azinhal, Jorge Manuel Ferreira Rama e Sociedade Agrícola e Comercial dos Vinhos Messias.

A apresentação de cada casa foi feita em “powerpoint”, com dados específicos de cada empresa e dos principais vinhos que cada uma produz. “O objectivo desta iniciativa foi o de dar a conhecer os produtos que são aqui da terra”, resumiu o vereador. No final da apresentação, deu-se início à tão esperada prova.

Espumante, vinhos tintos e brancos, cada um no seu copo específico e segundo instruções precisas, foram apreciados pelas dezenas de pessoas presentes, ao mesmo tempo que era possível saborear as outras três maravilhas da mesa da Mealhada, sendo o leitão de todas a mais procurada.

 

 

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Domingo, 16 de Novembro de 2008

Bronca da semana

Adega Cooperativa de Vilarinho do Bairro pode estar em pré-falência

A Adega Cooperativa de Vilarinho do Bairro corre risco de fechar portas. A notícia já não representa novidade para as gentes da freguesia, principalmente para os viticultores, que de acordo com o presidente da Direcção, Manuel Seabra, contribuíram este ano para prejudicar a situação, por terem entregue as uvas que produziram noutros operadores de mercado, muitos deles privados, que devido à falta de produção pagaram as castas a preços bastante convidativos.

Por seu turno, os produtores queixam-se do valor que lhes foi pago pela última campanha, de 2006, na casa dos 8/9 cêntimos por quilograma (kg) de uvas, argumentando que têm de olhar pela vida, caso contrário “mais vale abandonar as vinhas”, dizem.

Filipe Neto, do lugar da Poutena, freguesia de Vilarinho do Bairro, é sócio da Adega Cooperativa há cinco anos. Admite que a crise na viticultura tem-se agravado desde 2005, não se verificando problemas apenas com a Adega de Vilarinho, mas com outras por todo o país. Aponta 2006 como um ano “péssimo”, com uvas fracas, de graduação inferior a 10 graus, o que levou a que o vinho não tivesse tanta qualidade e houvesse mais dificuldades em vendê-lo.

“A situação agrava-se porque ficam por vender milhões de litros de vinho de anos maus, como foram 2005 e 2006, porque as uvas foram muito más. Cerca de 75% da produção de 2006 tinha menos de 10 graus! Estas castas não podem dar um vinho de qualidade, o que obriga a Adega a pagar menos pela matéria-prima”, explica Filipe Neto.

Diz desconhecer a situação de pré-falência da Cooperativa da qual é sócio e argumenta: “A Cooperativa de Vilarinho tem vinho em stock, que dá para pagar o que deve à banca. A situação de crise que se vive é que é preocupante”.

No entanto, Filipe Neto, que este ano continuou a levar as suas uvas à Adega - contrariamente a muitos associados -, defende que para haver viabilidade os sócios têm de o fazer, porque “se deixam de levar para lá as uvas é muito mau! Está agora a vender-se vinho a mais do dobro do ano passado, mas muitos sócios não entregaram uvas, porque foram mal pagas. Só que esqueceram-se que esse pagamento foi relativo a um ano mau, e que as uvas não podiam ser mais bem pagas”. O associado frisa: “Além de tudo isto, esses sócios esquecem-se que estão a pôr em causa a Adega e quem lá ficou”.

 

“É diferente pagar pouco de não pagar”

Filipe Neto sublinhou que a Adega de Vilarinho tem tudo pago com os sócios. E diz que é “diferente pagar pouco de não pagar”. Os sócios “devem lutar. Todos temos necessidades, mas também temos de defender o que é nosso”.

Manuel Joaquim Coelho tem 70 anos. É natural do lugar da Pedralva, freguesia de São Lourenço do Bairro, mas reside em Vilarinho, onde tem cerca de dois hectares de vinha. Porque em outros locais pagavam as uvas a melhor preço do que na Adega de Vilarinho, mesmo sendo associado, e porque entendeu que se estava a prejudicar, não as levou para a Cooperativa. “Mas é difícil arranjar onde as aceitem. Não é em qualquer lado”, afirma.

A esposa de Manuel, Maria Ducília Ferreira, vai lembrando que as uvas que têm entregue têm para cima de 10, 11 e 12 graus. E que o preço que está a ser pago pela Adega é demasiado baixo para “uvas boas”.

Manuel Coelho conta que este ano quase não se viam engaços na Adega de Vilarinho. Mas se “continuam a vender vinho, porque nos pagam tão mal?”, questiona. “Quem vive da agricultura assim não se safa. Nem é pelo trabalho que temos nas vinhas, porque é a família que as trata e faz a vindima. Acabamos por não gastar. Mas o sulfato é muito caro. E receber algum dinheiro acaba por ser importante para pelo menos pagar o nosso sacrifício”, adianta.

Abel Jesus, 85 anos, residente em Vilarinho do Bairro, é mais um associado que lamenta a situação da Adega Cooperativa de Vilarinho do Bairro. Tem 1982 pés, que plantou em 1992. Lembra que há sete anos pagavam tudo no mesmo ano e que em 1996 pagaram 63,25 escudos por kg. “Agora pagam muito menos... E naquela altura tudo era mais barato! Eu continuo a levar para lá as uvas porque somos quatro famílias a fazer a vindima e como é o tractor do meu cunhado (Manuel Coelho) que leva tudo, não há grandes gastos. Doutra forma seria incomportável”, explica.

Abel Jesus diz que a Adega pagou o ano de 2006 e que para o fazer teve de pedir dinheiro à banca, como Manuel Seabra informou. “Mas o vinho tem saída e se o vendem, será que o fiam todo?”, questiona o associado, dizendo que se a Adega deixar de pagar, abandona a vinha. “Eles têm é de se mexer, para evitar o que aconteceu este ano e não deixarem fugir mais gente”.

 

Manuel Seabra dá explicações

De acordo com Manuel Seabra, cerca de 30% dos associados “fugiram da Adega”, porque houve privados a precisar de comprar uvas e a oferecer preços “elevadíssimos, por haver uma quebra muito grande na produção deste ano”.

O dirigente esclarece que “este património é dos sócios. E com isto só o prejudicaram. Há anos mais rentáveis, outros menos. É necessário perceber isto. Eu aceitei vinho em 2006 que era muito fraco. Entre 6 e 9,9 graus recebemos 75% da produção nesse ano. Entre 10 e 13 graus recebemos apenas 25% e com mais de 13 graus 0,22% da produção total em 2006”.

O valor base que foi pago nesse ano foi de 8/9 cêntimos, sendo que, de acordo com Manuel Seabra, foram valorizadas em 10% as castas com mais de 10 graus; em 20% as castas entre 11 e 12 graus e em 30% as castas com mais de 13 graus.

“Houve quem abandonasse a vinha. Mas muitos associados fugiram, porque lhes ofereceram mais dinheiro e não houve discernimento para ver que estavam a prejudicar a própria casa”, sublinhou o dirigente da Adega de Vilarinho.

De acordo com Manuel Seabra, a perspectiva de venda para este ano é boa: “Vendemos tudo e não chega, precisamente por não nos terem entregue uvas nesta campanha. Teremos assim de vender mais em garrafa e menos a granel”.

Quanto à pré-falência, Manuel Seabra falou de uma auditoria que está ainda a decorrer, pedida pela Direcção, antes do dia 2. “Os primeiros resultados mostram que há viabilidade. Mas se os sócios continuam sem entregar uvas e a fugir, a falência é o caminho mais certo. Depende deles”, admite o dirigente.

 

Eleições dia 30 de Novembro

A última Assembleia-Geral, que teve lugar a 2 de Novembro, tinha como objectivo realizar eleições para os novos órgãos dirigentes da Adega. Tal não foi possível, porque ninguém apresentou listas. Desta forma, foi marcada nova sessão, desta vez extraordinária, para o dia 30 de Novembro, para eleger os novos órgãos sociais.

Manuel Seabra, há 21 anos à frente da Adega, disse que não vai voltar a candidatar-se, garantindo que não vai apresentar alguma lista, a não ser que seja “forçado a fazê-lo”. E deixa um recado: “Quem gosta de falar e criticar a Adega de Vilarinho é que devia ter a coragem para apresentar uma lista no dia 30”. (Foto: Davide Silva)

 

 

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Sexta-feira, 3 de Outubro de 2008

Dinheiro reverte para obras na Capela de São Sebastião

Noite de fados na adega de José Cid, em Mogofores

A adega da Quinta do Cruzeiro, em Mogofores, Anadia, acolheu no dia 26 de Setembro, pela terceira vez, uma noite de fados, que teve como objectivo angariar fundos para o restauro da Capela de São Sebastião. E feitas as contas, foram mais de 2.500 euros que a Comissão conseguiu juntar, num convívio que durou até às 5 horas da manhã.

Foram 158 as pessoas que jantaram na adega da Quinta do Cruzeiro, quinta habitada pelo cantor José Cid, que também não faltou, cantando e encantando todos os que tiveram a oportunidade de o ouvir.

O jantar foi servido no meio dos pipos, num ambiente à média luz, onde não faltou o bacalhau no forno, bem regado com azeite e vinho tinto. O ambiente era de festa, estando tudo prestes a fazer silêncio, porque se ia cantar o fado.

 

Presença de 11 fadistas

Foram 11 os fadistas que emprestaram a voz numa noite que se revelou fria, mas que não deixou ninguém arredar pé até que terminasse. Os fados de Lisboa foram cantados por José Cid e Zé Perdigão, Silvina de Sá, Casimira Alves, Micaela Vaz e Pedro Oliveira.

Os fados de Coimbra foram ouvidos pela voz de Felisberto Queiroz, António Dinis, José Neves, José Miranda e Amaro Jorge.

A acompanhar o fado de Lisboa, na viola estiveram Manuel João Ferreira, Carlos Lima e Mário Estorninho. Na guitarra esteve Bruno Mira.

No fado de Coimbra, esteve à viola Carlos Larguesa e na guitarra Bruno Mira e Carlos Jesus.

A noite começou cerca das 21 horas e prolongou-se até às 5 horas. Até ser servida a sobremesa, pudim de ovos caseiro, os artistas subiram ao palco, improvisado com paletes e caixotes, para cantar fado de Lisboa, entre as 23 e as 2 horas da manhã. Só depois veio o saudoso fado de Coimbra, com os cantores envoltos nas capas negras. 

 

Capela de São Sebastião

A Capela de São Sebastião, em Mogofores, junto ao cemitério, está encerrada há dois anos, “quando iniciaram as obras de restauro”, explicou Carlos Marques, elemento da Comissão de Restauro da Capela de São Sebastião, constituída em Dezembro de 2002, já com o objectivo do restauro.

“As obras estão em fase de conclusão. Estamos a prever ter a obra pronta em Janeiro, para a devolver à população”, adiantou Carlos Marques.

O elemento da Comissão de Restauro lembrou que ao longo dos seis anos já foram realizadas diversas actividades para angariar fundos para a capela.

Foram organizados passeios de cicloturismo, cantadas as Janeiras, foram comemorados os Santos Populares, entre outras actividades.

De acordo com Carlos Marques, estão previstas mais acções até à conclusão da obra: “Estamos em fase de elaboração de outros projectos ao nível cultural, lúdico e religioso”.

 

 

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Segunda-feira, 29 de Setembro de 2008

Promoção da Bairrada

“Bairrada Tour” recebe lisboetas

Com o objectivo de promover a gastronomia e vinhos Bairrada, realizou-se no dia 20 a primeira iniciativa denominada “Bairrada Tour”, que recebeu lisboetas.

Com um programa turístico elaborado pela Rota da Bairrada, os visitantes tiveram oportunidade de visitar da parte da manhã o Complexo Desportivo de Anadia e o Museu do Vinho Bairrada, tendo neste último espaço a oportunidade de ver as várias exposições patentes, bem como o magnífico espólio e salas temáticas.

O almoço tipicamente bairradino - com a cabidela e o leitão assado no espeto, como pratos fortes da ementa -, realizou-se nas Caves Solar de São Domingos, o qual foi antecedido da respectiva visita guiada.

Após o “repasto”, o grupo seguiu para os vinhedos de Paredes do Bairro e São Lourenço, para terminar na Quinta do Encontro, também com uma visita guiada. Neste caso os visitantes puderam ver o trabalho na adega, após a vindima.

A visita terminou com o tradicional “flute” de espumante, servido na varanda da nova adega, última oportunidade para contemplar a paisagem vinícola, que ficou na “retina” de todos.

O balanço desta primeira iniciativa foi positivo, com um dia dedicado à promoção da Bairrada. “Vamos voltar de novo, quer em grupo, quer individualmente com as nossas famílias”, disseram os lisboetas.

 

 

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Quinta-feira, 28 de Agosto de 2008

Bombeiros Voluntários de Anadia organizam actividade

Bairrada Vinhateiro BvTT 2008 – Vindimas TT

No âmbito das comemorações do 75º Aniversário dos Bombeiros Voluntários de Anadia, no próximo dia 14 de Setembro, esta associação convida a população a visitar o coração da Bairrada Vitivinícola em plena época de vindimas.

Podem participar de bicicleta BTT num percurso de 60 ou 30 quilómetros (km), ou ainda, numa corrida de atletismo com 17 km ou caminhada pedestre de 8 km, percorrendo as mais belas paisagens da Bairrada com passagem pelas vinhas e adegas mais emblemáticas do concelho de Anadia, onde os produtores darão as boas-vindas à sua paisagem.

 

Inscrições abertas

Com início e fim na Praça do Município de Anadia, o preço da inscrição para a prova de BTT é de 15 euros, caso o ciclista traga uma pessoa para a caminhada pedestre tem um preço especial de 6 euros. Para a inscrição na corrida de atletismo ou caminhada pedestre o valor é de 8 euros.

O valor da inscrição inclui seguro, banho quente, brindes a todos os participantes e almoço nas instalações dos Bombeiros Voluntários de Anadia.

Aos participantes é proposto um outro desafio: trazer de casa uma peça de roupa ou um brinquedo usados, que serão recolhidos pelos bombeiros e entregues à Santa Casa da Misericórdia de Anadia para serem distribuídos a crianças e famílias carenciadas.

Para mais informações consultar o website da associação em www.ahbva.com, onde pode ser feita a inscrição, o pagamento, bem como consultar o regulamento, a lista de participantes e o mapa com o percurso de BTT.

Passe um dia em convívio com os bombeiros! No final do almoço é proposto um último desafio: plantar no Monte Crasto diversos sobreiros e azinheiras, para rejuvenescer este magnífico local do centro de Anadia.

 

 

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Segunda-feira, 17 de Março de 2008

Terceiro convívio para os pais de Avelãs de Caminho

Meia centena de “Super Pais” ruma às Terras do Douro
Mais uma vez, sendo esta a terceira, realizou-se o convívio dos “Super Pais” na freguesia de Avelãs de Caminho, Anadia, no passado sábado, dia 15, tendo como itinerário as Terras do Douro, mais propriamente Santa Marta de Penaguião.
O arranque foi cedo, cerca das 8.30 horas, para se fazer uma viagem tranquila, que decorreu dentro da normalidade. De referir que o autocarro ia lotado, visto transportar 50 “Super Pais” da freguesia.
Chegados a Santa Marta de Penaguião, a meia centena de “Super Pais” foi recebida amavelmente pela gerência da Adega Cooperativa. Houve uma visita guiada, onde foram explicados todos os passos para produzir os famosos vinhos desta região. Foi também dado a conhecer ao grupo um antigo alambique, que pertenceu à Casa do Douro.
Após toda esta atenção oferecida pela gerência, que se fez representar por duas excelentes e simpáticas profissionais, seguiu-se a visita à loja onde estavam expostos os seus vinhos e onde foi possível comprar boas recordações.
Foi oferecido aos 50 “Super Pais” um aperitivo - “Vinho do Porto” -, tendo depois sido hora para um excelente almoço. 
A viagem prosseguiu por Terras do Douro até São João da Pesqueira, onde foi visitada a Adega Cooperativa local, seguida de uma pequena paragem no Monte de São Salvador do Mundo, para recuperar o cansaço e apreciar a bonita paisagem.
Estes convívios são de enaltecer, visto que cada vez há mais participantes nestas iniciativas com o predomínio da amizade. Fica, assim, já feito o convite para o próximo!
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Sexta-feira, 2 de Novembro de 2007

Nova Adega faz circular pelo mundo do vinho

Quinta do Encontro organiza “Festa das Vindimas 2007”

A Nova Adega Quinta do Encontro, uma Adega de Design, com uma original forma cilíndrica, situada na freguesia de São Lourenço do Bairro, em Anadia, abriu as portas no passado dia 27, sábado, para receber e presentear todos os amigos e um grupo de convidados com a “Festa das Vindimas 2007”.

A noite começou por proporcionar uma visita guiada a todo o espaço. Teve início na adega propriamente dita, no piso -1, ao som da Associação Etnográfica “Os Serranos”, oriundos da freguesia de Belazaima do Chão, Águeda. Ao subir para o piso térreo, através de um corredor que dá a volta a toda a adega, circular, a sensação é a de uma espécie de saca-rolhas. E é mesmo essa a lógica de funcionalidade da adega.

Neste piso encontra-se uma pequena sala de estar e de jantar, o wine bar e a loja de vinhos da adega. Este espaço, todo ele tem uma decoração intimista, reinando a harmonia e beleza estética. Quando o tempo assim o permita, funcionam também as esplanadas.

O espaço multiusos está localizado no piso superior e encontra-se equipado para poder responder a todas as solicitações que de alguma forma possam estar ligadas à vinha e ao vinho. Podem realizar-se reuniões de grupos, exposições de arte, recepções, entre outros eventos, estando a Nova Adega Quinta do Encontro receptiva a satisfazer qualquer desejo do cliente. E foi precisamente neste piso que a visita guiada teve o seu términos, com um jantar “buffet”, onde foi possível degustar as melhores iguarias da região.

 

Como nasceu o projecto

O projecto da Quinta do Encontro surge com um novo conceito no ano de 2000. Foi objectivo fazer algo de diferente relativamente à imagem que está associada à Região da Bairrada. Os vinhos produzidos, sempre sobre a alçada do enólogo Carlos Lucas, são essencialmente com a denominação Bairrada, num estilo moderno e actual.

A Quinta do Encontro deve o seu nome à localização próxima da Cruz do Encontro, em São Lourenço do Bairro, Anadia. Iniciou a produção de vinhos no ano de 1930, numa pequena adega em Paredes do Bairro, Anadia.

Com a entrada da Dão Sul no projecto realizou-se uma reestruturação de 10 hectares de vinha, dos 20 que compõem a propriedade. Em 2005, com a necessidade de dinamizar o projecto, aumentar e melhorar a capacidade de vinificação, foi iniciada a construção de uma nova adega, continuando o conceito de promoção do Enoturismo, numa perspectiva de Adega de Design, marcada por um estilo moderno e inovador, projecto que esteve a cargo do arquitecto Pedro Mateus.

A adega está equipada com todas as tecnologias de ponta de vinificação.

Para a Quinta do Encontro, a abertura deste espaço irá certamente trazer um maior dinamismo à Região da Bairrada, promovendo de uma forma global o vinho português, mas numa perspectiva requintada e inovadora.

publicado por quiosquedasletras às 14:11

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