Terça-feira, 5 de Janeiro de 2010

APPACDM de Anadia vai benzer amanhã autocarro novo

Instituição adquiriu viatura no valor de 145.500 euros

A Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Anadia vai amanhã, dia 6 de Janeiro, quarta-feira, apresentar e benzer o novo autocarro que adquiriu recentemente.

A cerimónia solene terá lugar na sede da instituição, em Avelãs de Caminho, pelas 12 horas e será presidida por D. António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro.

Trata-se de um autocarro novo, com 50 lugares, que custou à APPACDM de Anadia 145.500 euros, mais IVA.

De acordo com Acácio Lucas, presidente da Direcção da APPACDM de Anadia, “não tínhamos nenhum transporte do género, com capacidade para tanta gente. Tínhamos um autocarro que alugávamos sempre que havia necessidade. Mas quando fizemos contas percebemos que era mais viável comprar um autocarro, nosso, do que estar sempre a alugar, porque iríamos poupar”.

Para já, Acácio Lucas disse que a instituição pagou apenas o valor do IVA, que são cerca de 30 mil euros.

“Fizemos um empréstimo na Caixa Geral de Depósitos, para pagar o resto”, explicou o dirigente, que conta com o apoio da comunidade, da Câmara Municipal de Anadia, da Junta de Freguesia de Avelãs de Caminho, dos pais dos utentes e de todos aqueles que venham a usufruir da viatura.

“Estamos convencidos que vamos ter esse apoio”, sublinhou Acácio Lucas. Recorde-se que no início da última Assembleia Municipal de Anadia, que teve lugar no dia 21 de Dezembro, a APPACDM de Anadia foi ao Salão Nobre dos Paços do Concelho para cantar as Janeiras aos deputados municipais e sensibilizá-los, bem como a todo o Executivo municipal, liderado por Litério Marques, para dar um contributo e assim ajudar a pagar a nova viatura.

 

 

publicado por quiosquedasletras às 09:12

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Quinta-feira, 5 de Março de 2009

Carlos Cabral apresenta recandidatura na Mealhada

“Se algum de nós for excluído, nenhum será candidato”

Carlos Cabral, actual presidente da Câmara Municipal da Mealhada, disse no dia 2 de Março aos jornalistas que só vai ser de novo candidato pelo PS à autarquia se toda a equipa com quem trabalha - os seus três vereadores e os seis presidentes de Juntas de Freguesia eleitos pelo PS - prosseguir, ou seja, se nenhum deles for excluído das listas a apresentar à Comissão Política Nacional do partido.

A acesa polémica foi gerada após Rui Marqueiro, presidente da Comissão Política Concelhia do PS local e presidente da Assembleia Municipal da Mealhada, se ter mostrado disponível para uma candidatura à Câmara Municipal nas autárquicas a realizar em Outubro.

“As próximas eleições no concelho estão a ser debatidas quase há quatro anos. Quando tomámos posse foi anunciado por alguém do PS que seria essa pessoa o próximo candidato à Câmara e que eu teria dito que este era o meu último mandato”, disse Cabral na conferência de Imprensa e desmentindo, no mesmo local onde dois dias antes Rui Marqueiro também esteve com os jornalistas, a quem, aliás, Cabral se referia, mas sem nunca utilizar o nome.

Carlos Cabral lembrou que as orientações da Comissão Política Nacional do PS são no sentido da recandidatura dos actuais autarcas, caso estes assim pretendam. Nesse sentido, revelou que em reunião recente com os órgãos distritais e nacionais “transmiti a intenção de candidatura da actual equipa”.

O presidente da Câmara da Mealhada - que se fez acompanhar dos vereadores socialistas e dos presidentes de Junta eleitos pelo partido, à excepção do de Antes, que teve uma consulta médica -, explicou aos jornalistas que se trata da recandidatura de toda a equipa do Executivo socialista, assim como dos seis presidentes de Junta eleitos pelo partido, anunciando que, entre todos, foi tomada a decisão de “sermos todos candidatos. Se algum de nós for excluído, nenhum será candidato”, garantiu.

Cabral justificava dizendo: “Sabemos de algumas situações que se têm passado que nos obrigam, entre nós, a nos candidatarmos todos ou nenhum”. O autarca acrescentou ainda que “só seremos candidatos pelo PS”, lembrando ter conhecimento de que os estatutos dizem que qualquer candidatura tem de passar pela Concelhia local. “Mas a Comissão Política da Mealhada tem de seguir as orientações da Nacional, que será soberana a decidir”.

O autarca afirmava que se hoje não há “grande Oposição, em termos de volume, no interior da Câmara, estranho uma Oposição que surge de fora, dentro do PS, desvalorizando sempre o nosso trabalho”.

E atirou: “O antigamente era bom. Houve quem ganhasse eleições comigo em segundo lugar. E se foi bom, eu também lá estava”, aludindo a Marqueiro.

Carlos Cabral afirmou ter conhecimento de estar a ser acusado de “falta de diálogo” e de “gestor de silêncios”. Mas “faço-o com consciência. Os meus silêncios por vezes são ensurdecedores. Esta equipa é coesa e homogénea. Estamos à disposição do PS e a responder à orientação do partido”, defendeu.

Questionado sobre a reintegração de 22 militantes do PS, que foram expulsos por integraram listas independentes contra o próprio partido - questão levantada por Rui Marqueiro -, Cabral garantiu que não se iria opor, “caso seja essa a vontade desses antigos militantes”, porque todas as pessoas são “recuperáveis”.

 

Mandato com muita obra feita

Cabral aproveitou a conferência de Imprensa para dar conta da “intensa actividade que a Câmara Municipal tem realizado neste mandato”, falando sobre o “forte investimento em equipamentos, jardins e espaços de lazer, para dar às pessoas melhor qualidade de vida”. A taxa de execução de investimento, de acordo com o autarca, ultrapassa os 90%.

Falando sobre o desemprego e apoiando-se em estatísticas, o autarca disse que a Mealhada é o segundo concelho menos mau do distrito de Aveiro, sendo considerado um dos 10 do país com maior equilíbrio e contenção no crédito: “Há cinco anos que não contraímos nenhum empréstimo e há três que passamos o 31 de Dezembro sem dever nada a empreiteiros nem a fornecedores”, rematou.

 

 

publicado por quiosquedasletras às 08:02

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Domingo, 22 de Fevereiro de 2009

CDS-PP de Oliveira do Bairro dá explicações

Acusação de cobardia origina saída da reunião de Câmara de 28 de Janeiro

A última reunião do Executivo camarário de Oliveira do Bairro, no dia 12, serviu para os três vereadores do CDS-PP, que assim constituem a Oposição, prestarem esclarecimentos sobre os motivos que os terão levado a abandonar a sessão do dia 28 de Janeiro.

Manuel Silvestre, CDS-PP, que pediu para se justificar apenas no final da reunião, por se sentir “particularmente visado” e não querer assim atrasar os trabalhos, começou por dizer não ter gostado da forma como António Mota (PSD) falou no dia 28.

Como motivo principal para o abandono da sessão, Silvestre afirmou ter sentido e percebido que António Mota “nos estava a chamar cobardes. Não era preciso usar essa palavra. E é aqui que se fundamenta a minha razão da saída”.

A aprovação da ampliação da Metalcértima - Indústria Metalo-mecânica SA, foi um dos assuntos mais quentes desta reunião. Por Mário João Oliveira, presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, ter interesses, abandonou a sessão neste momento.

Por seu turno, Leontina Novo (CDS-PP) e António Mota foram os protagonistas de uma acesa discussão neste ponto.

Após António Mota referir que o parecer da Reserva Agrícola Nacional (RAN) era favorável, não existindo assim obstáculos em termos de Plano Director Municipal (PDM) e que não havendo nada a opor o processo estaria em condições de ser aprovado na reunião, foi a vereadora centrista que começou, questionando-o sobre as condicionantes que foram determinadas para a execução do projecto.

António Mota, que por diversas vezes afirmou não estar a perceber o que Leontina Novo queria saber, deu-lhe cópia das mesmas condicionantes, para que não restassem dúvidas, chegando mesmo a sugerir à vereadora que consultasse o processo (em cima da mesa).

Terminada a discussão, o projecto de ampliação da empresa acabou por ser aprovado e por unanimidade.

 

Fiacoba 2009 com componente mais agrícola

Foi Leontina Novo que questionou Mário João Oliveira sobre os custos previstos para a Fiacoba 2009, por não constarem da acta da reunião.

“A Fiacoba vai realizar-se este ano em simultâneo com a Feira do Cavalo, não tendo ainda sido tratada a questão dos custos previstos”, esclareceu o presidente da Câmara.

Mário João disse que o departamento jurídico da autarquia está a analisar os regulamentos, sendo depois enviados às empresas os convites. “É nossa pretensão não proceder à alteração dos preços. Vamos enviar correspondência aos potenciais interessados, sem alterar preços”, garantiu Mário João.

A Câmara Municipal de Oliveira do Bairro pretende inserir este ano na Fiacoba “uma componente mais agrícola, estando a avançar a hipótese de ter uma parte dedicada aos animais”, revelou o autarca. Aumentar a área da feira, na parte traseira do arruamento, é outra das pretensões para esta edição, tornando assim o espaço todo visitável e não apenas o pavilhão.

 

Empréstimo aprovado para escolas e estradas

Foi ainda aprovado, por unanimidade, um empréstimo bancário no valor de um milhão de euros, que será destinado a escolas e repavimentação de estradas.

O empréstimo será feito a longo prazo, com maturidade superior a 10 anos. Mário João Oliveira disse que serão convidadas entidades com balcões na cidade. E explicou que a autarquia dispõe de um plafond de mais de um milhão de euros, de acordo com cálculos.

“São 400 mil euros para a construção e remodelação de escolas do concelho. O restante, 600 mil euros, vai para a beneficiação e construção da rede viária do município, no que se revelar necessário”.

Mário João disse ainda que as modalidades pedidas serão as normais, mas que será também pedida uma fixação de taxa: “Estamos numa boa fase para podermos fixar taxas. Vamos pedir propostas sobre as várias possibilidades, para depois decidirmos as condições do empréstimo”, terminou.

 

 

publicado por quiosquedasletras às 08:53

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